Joao Gabriel Rodrigues Telles Almeida
Este artículo encuentra en tres pensadores fundantes de la epistemología crítica en educación claves para la constitución de la categoría educación populartransmedia para pensar la educación con una comunidad específica ante sus prácticas tecnológicas con énfasis en las digitales. Se suman lecturas de autores contemporáneos, como Jorge Huergo, Raúl Mejía, Estela Quintar y Tania Pérez Bustos, lo que redunda en propuestas didácticas y consecuencias políticas de la articulación entre las provocaciones de investigadores y la práctica del autor como educador. Algunos de los aportes fundamentales son la idea del valor del diálogo como contraposición a la imposición de la masividad, pensar la biografía tecnológica como dispositivo didáctico, el valor del proyecto como eje de la construcción de propuestas educativas que involucren la tecnología, la incorporación del aprendizaje informal como parte de un proceso situado y pensar la tecnología como un eje transversal en lugar de una disciplina.
This article shows key concepts in three main thinkers of the critical epistemology in education to propose the category of transmedia popular education. This construct makes it possible to think of education with a specific community in termsof their technological practices, particularly the digital ones. We also discuss this topic with contemporary authors such as Jorge Huergo, Raúl Mejía, Estela Quintar and Tania Pérez Bustos, creating didactical tools and political consequences arising from the articulation between the researchers ideas and the author’s practice as an educator. Some of the fundamental contributions are dialogue as a category to critique massive education, technological biography as a didactical tool, the value of the project as the axis of the construction of educational proposals that involve technology,, incorporating informal learning as part of a situated process and thinking about technology as a cross-curricular axis rather than as a particular discipline.
Este artigo encontra em três pensadores fundantes da epistemologia crítica na educação ideias centrais para a constituição da categoria educação popular transmedia como uma categoria para pensar a educação com uma comunidade específica ante suas práticas tecnológicas com ênfase nas digitais, aliando com isso leitura de autores e autoras contemporâneas como Jorge Huergo, Raúl Mejía, Estela Quintar e Tania Pérez Bustos para resultar em propostas didáticas e consequências políticas da articulação entre as provocações de investigadores e a prática do autor como educador. Alguns dos aportes fundamentais são pensar o valor do diálogo como contraposição à imposição da massividade, pensar a biografia tecnológica como um dispositivo didático, o valor do projeto como eixo de construção de propostas educativas que incorporem a tecnologia, a incorporação da aprendizagem informal como parte de um processo situado e pensar a tecnologia como um eixo transversal e não como uma disciplina.
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