Tasty roads to flavour

• Autores: Axel Arturo Barceló Aspeitia
• Localización: Manuscrito: revista internacional de filosofía, ISSN 0100-6045, Vol. 43, Nº. 4 (out./dez.), 2020, págs. 1-12
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Estradas saborosas para dar sabor
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  • português

    O objetivo desta breve nota é oferecer uma generalização da estratégia argumentativa de Gómez-Torrente contra o perspectivismo, que ele desenvolveu como uma defesa do realismo da cor em (2016) e (2019) e, em seguida, aplicá-la à linguagem avaliativa. Em particular, quero defender a tese de que pelo menos alguns predicados estéticos podem ter referência não avaliativa. Como exemplo, vou trabalhar com o predicado "saboroso" (e seu antônimo "nojento") para argumentar que às vezes se refere a uma propriedade não-subjetiva não avaliativa, sabor, que é mais fundamental que a propriedade relacional de ser gostoso para alguém. Em outras palavras, às vezes, quando dizemos de algo que é saboroso, não estamos dizendo como é para nós ou se gostamos, mas apenas como sabe, ponto final.

  • English

    Abstract The goal of this brief note is to offer a generalisation of Gómez-Torrente argumentative strategy against perspectivism, which he has developed as a defence of color realism in (2016) and (2019) and then apply it to evaluative language. In particular, I want to defend the thesis that at least some aesthetic predicates can have non-evaluative reference. As an example, I will work with the predicate “tasty” (and its antonym “disgusting”) to argue that it some times refers to a non-subjective non-evaluative property, flavour, which is more fundamental that the relational property of being tasty to someone. In other words, some times, when we say of something that it is tasty, we are not saying how it tastes to us or whether we like it, but just how it tastes period.