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Del lenguaje a lalangue: cruces entre el psicoanálisis y la lingüística

    1. [1] Universidad de Buenos Aires, Universidad Nacional Arturo Jauretche
  • Localización: Folios: revista de la Facultad de Humanidades, ISSN 0123-4870, ISSN-e 2462-8417, Nº. 53, 2021, págs. 45-56
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Da linguagem à lalangue: cruzamentos entre psicanálise e linguística
    • From Language to Lalangue: Crossings between Psychoanalysis and Linguistics
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo de reflexión indaga las nociones de lengua, lenguaje y lalangue en las enseñanzas de Lacan. En primer lugar, interroga el término lenguaje en la definición de inconsciente. Por ello, problematiza la distinción entre lengua y lenguaje en los desarrollos teóricos de Saussure (2007), Benveniste (2004) y Jakobson (1985). En segundo lugar, estudia el neologismo lalangue en este discurso para pensar qué matices agrega este término. Como resultado de este trabajo, se advierte que la noción delenguaje es más adecuada que la de lengua para aludir al inconsciente. En efecto, el lenguaje es considerado un fenómeno complejo, que no resulta aprehensible con facilidad. Sobre la lalangue, se evidencian cinco ejes con los que se articula: los equívocos, el inconsciente, la interpretación, el laleo y el síntoma.

    • English

      This reflective article inquires the notions of language, speech and lalangue in Lacan’s teachings. First, it interrogates the term language in the definition of the unconscious. Therefore, it problematizes the distinction between language and speech in the theoretical developments of Saussure (2007), Benveniste (2004) and Jakobson (1985). Second, it studies the lalangue neologism in this discourse to think about the nuances this term adds. As a result of this work, it is noted that thenotion of language is more appropriate than speech to refer to the unconscious. Indeed, language is considered a complex phenomenon, which is not easily apprehended. Referring to the lalangue, five axes with which it is articulated are evident:the misunderstandings, the unconscious, the interpretation, the lalation and the symptom.

    • português

      Este artigo de reflexão investiga as noções de língua, linguagem e lalangue nos ensinamentos de Lacan. Primeiro, ele interroga o termo linguagem na definição do inconsciente. Portanto, problematiza a distinção entre língua e linguagem nos desenvolvimentos teóricos de Saussure, Benveniste e Jakobson. Segundo, estude o neologismo lalangue nesse discurso para pensar sobre quais nuances esse termo acrescenta. Como resultado deste trabalho, nota-se que a noção de linguagem é mais adequada do que a noção de língua para se referir ao inconsciente. De fato, a linguagem é considerada um fenômeno complexo, que não é facilmente apreendido. Na lalangue, são evidentes cinco eixos com os quais se articula: o ambíguo, o inconsciente, a interpretação, o laleo e o sintoma.Este artigo de reflexão investiga as noções de língua, linguagem e lalangue nos ensinamentos de Lacan. Primeiro, eleinterroga o termo linguagem na definição do inconsciente. Portanto, problematiza a distinção entre língua e linguagem nos desenvolvimentos teóricos de Saussure (2007), Benveniste (2004) e Jakobson (1985). Segundo, estuda o neologismo lalangue nesse discurso para pensar sobre quais nuances esse termo adiciona. Como resultado deste trabalho, nota-se que a noção de linguagem é mais adequada do que a noção de língua para se referir ao inconsciente. De fato, a linguagem é considerada um fenômeno complexo, que não é facilmente apreendido. Na lalangue, são evidentes cinco eixos com os quais se articula: o ambíguo, o inconsciente, a interpretação, o laleo e o sintoma.


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