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Resumen de Comparison of shoulder and trunk muscle activation between different pullover exercises

Pedro Pezarat-Correia, Pedro R Medeiros, Orlando de Jesus Fernandes, João R. Vaz, Luis Silva, Antonio Carlos Moraes

  • español

    Objetivo: cuantificar y comparar la actividad electromiografica de 10 músculos en tres diferentes ejercicios de pullover.

    Método: 15 hombres sanos, con al menos 2 años de experiencia en entrenamiento de resistencia, realizaron seis repeticiones al 60% de 1 Repetición Máxima en orden aleatorio para tres ejercicios de pullover diferentes: acostados en una tabla con mancuernas y agarre 100% biacromial (E1), acostados en una tabla con mancuernas, agarre 150% biacromial (E2) y acostado en una pelota suiza con mancuernas, agarre 100% biacromial (E3). Se registró la señal electromiográfica de superfície de Deltoides (anterior y posterior), Pectoral Mayor (clavicular y esternocostal), Serrato Anterior, Tríceps Braquial (porción externa), Dorsal Grande, Infraespinoso, Recto Abdominal, Oblicuo Interno y Transverso del Abdominal. Se calculó la Repetición Máxima normalizada para cada músculo y para cada ejercicio.

    Resultados: los músculos más involucrados fueron el Infraespinoso (51-53%) y el Deltoides Posterior (49-51%). La actividad electromiográfica de superficie fue similar entre los ejercicios E1, E2 y E3.

    Conclusiones: este estudio cuantificó las demandas musculares durante los ejercicios pullover realizados con un 60% de la Repetición Máxima. Los músculos con mayor nivel de activación fueron el Deltoides Posterior e Infraespinoso, lo que sugiere que el pullover puede ser una opción válida para fortalecer los músculos estabilizadores dinámicos de la articulación del hombro en individuos entrenados. No se observaron diferencias significativas en el nivel de la activación muscular cuando se modificó la distancia del agarre y la estabilización del tronco, lo que demuestra que estas condiciones no influyen en los niveles de activación muscular. Sin embargo, 1 Repetición Máxima fue menor cuando el pullover se realizó en una pelota suiza, lo que sugiere que es posible obtener un mayor nivel de reclutamiento muscular con pesos menores en ejercicios inestables.

  • English

    Objective: To quantify and compare the electromyographic activity of 10 muscles in three pullover exercises.

    Methods: 15 healthy men, with at least two years of experience in resistance training, executed in random order six repetitions with 60% of 1 Maximum Repetition for three different pullover exercises: lying on a step with a barbell, grip 100% biacromial (E1); lying on a step with a barbell, grip 150% (E2); lying on a Swiss ball with a barbell, grip 100% (E3). Surface electromyography was recorded from the Deltoideus (Clavicular and Spinalis Pars), Pectoralis Major (Clavicular and Sternocostalis Pars), Serratus Anterior, Triceps Brachii (Long Head), Latissimus Dorsi, Infraspinatus, Rectus Abdominis, Obliquus Internus Abdominis and Transversus Abdominis. The normalized Maximum Repetition electromyographyc of each muscle was calculated for each exercise.

    Results: The most engaged muscles were Infraspinatus (51-53%) and Posterior Deltoid (49-51%). Surface electromyography activity was similar between the E1, E2 and E3 exercises.

    Conclusions: This study quantified muscular solicitation during pullover exercises performed with 60% Maximum Repetition. The muscles with higher level of activation were the Posterior Deltoid and the Infraspinatus, suggesting that pullover may be a valid option for strengthening the dynamic stabilizing muscles of shoulder joint in trained individuals. No significant differences in muscle electromyography intensity were observed when grip distance and trunk stabilization were altered, showing that these conditions do not influence muscle activation levels. However, the 1 Maximum Repetition was lower when the pullover was performed on a Swiss ball, suggesting that it is possible to obtain higher level of muscle recruitment with lower weights in unstable exercises.

  • português

    Objetivo: Quantificar e comparar a atividade eletromiográfica de 10 músculos em três exercícios pullover.

    Método: 15 homens saudáveis, com pelo menos dois anos de experiência em treinamento resistido, executaram em ordem aleatória seis repetições com 60% de 1 Repetição Máxima para três exercícios pullover diferentes: deitado em um step com barra e pegada 100% biacromial (E1), deitado no steep com barra e pegada 150% biacromial (E2) e deitado em uma bola suíça (fitball) e pegada 100% biacromial (E3). A atividade eletromiográfica de superfície foi registrada dos músculos Deltoide (Clavicular e Spinalis Porção), Peitoral Maior (Porção Clavicular e Esternocostal), Serrátil Anterior, Tríceps Braquial (Cabeça Longa), Grande Dorsal, Infraespinhal, Reto Abdominal, Oblíquo Interno Abdominal e Transverso Abdominal. A atividade eletromiográfica de uma Repetição Máxima normalizada de cada músculo foi calculada para cada exercício.

    Resultados: Os músculos mais envolvidos foram o infraespinal (51-53%) e o Deltóide Posterior deltóide (49-51%). A atividade eletromiográfica foi semelhante entre os exercícios E1, E2 e E3.

    Conclusões: Este estudo quantificou a solicitação muscular durante exercícios pullover realizados com 60% de Repetição Máxima. Os músculos com maior nível de ativação foram o Deltóide Posterior e o Infraspinatus, sugerindo que o pullover pode ser uma opção válida para o fortalecimento dos músculos estabilizadores dinâmicos da articulação do ombro em indivíduos treinados. Não foram observadas diferenças significativas na intensidade da atividade eletromiográfica muscular quando a distância da pegada e a estabilização do tronco foram alteradas, mostrando que essas condições não influenciam os níveis de ativação muscular. No entanto, a 1 Repetição Máxima foi menor quando o pullover foi realizado em uma bola suíça (fitball), sugerindo que é possível obter maior nível de recrutamento muscular com pesos menores em exercícios instáveis.


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