Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


União Europeia menos atlântica?: Uma inquietação portuguesa

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Tempo exterior, ISSN 1579-6582, Nº. 40, 2020, págs. 21-31
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La salida del Reino Unido de la Unión Europea y el unilateralismo estadounidense promovido por la Administración Trump podrían tener consecuencias para la alianza transatlántica, que ha garantizado la paz en Europa durante los últimos 75 años. Por su centralidad geopolítica en el eje euroatlántico, Portugal es uno de los países más amenazados en términos de interés nacional por las transformaciones que se produjeron en el sistema internacional. Aliada tradicional de británicos y estadounidenses, la diplomacia portuguesa teme que la Unión Europea se “continentalice” en torno al eje franco-alemán, acentuando la periferia del país en el contexto europeo. El escenario es posible y se da en un contexto internacional marcado por la consolidación de China como actor global y Rusia como “disruptor continental”, además de los efectos negativos provocados por una pandemia a escala universal.

      Está en juego la seguridad y defensa europea y el contexto específico del Atlántico, donde la conjunción de dos realidades - Brexit y unilateralismo norteamericano - alteran el ajedrez geopolítico, con repercusiones en la Unión Europea y en países euroatlánticos, como Portugal.

      Palabras clave: Atlântico, Brexit, Portugal, União Europeia, unilateralismo norte-americano

    • português

      A retirada do Reino Unido da União Europeia e o unilateralismo norte-americano promovido pela Administração Trump podem ter consequências na aliança transatlântica que garantiu a paz na Europa nos últimos 75 anos. Pela sua centralidade geopolítica no eixo euro-atlântico, Portugal é dos países mais ameaçados em termos de interesse nacional pelas transformações ocorridas no sistema internacional. Tradicional aliada dos britânicos e norte-americanos, a diplomacia portuguesa teme que a União Europeia se “continentalize”, em torno do eixo franco-alemão, acentuando a periferia do país no contexto europeu. O cenário é possível e ocorre num contexto internacional marcado pela consolidação da China como ator global e da Rússia como “perturbador continental”, para além dos efeitos negativos provocados por uma pandemia à escala universal. Em causa estão a segurança e a defesa europeias e o contexto específico do Atlântico, onde a conjunção de duas realidades – Brexit e unilateralismo norte-americano – alteram o xadrez geopolítico, com repercussões na União Europeia e em países euro-atlânticos, como Portugal.

    • English

      The withdrawal of the United Kingdom from the European Union and the American unilateralism promoted by the Trump Administration may have consequences for the transatlantic alliance that has guaranteed peace in Europe over the past 75 years. Due to its geopolitical centrality on the Euro-Atlantic axis, Portugal is one of the countries most threatened in terms of national interest due to the transformations that occurred in the international system. A traditional ally of the British and Americans, Portuguese diplomacy fears that the European Union will “continentalize” around the Franco-German axis, accentuating the country’s periphery in the European context. The scenario is possible and occurs in an international context marked by the consolidation of China as a global player and Russia as a “continental disruptor”, in addition to the negative effects caused by a pandemic on a universal scale. At stake are European security and defense and the specific context of the Atlantic, where the combination of two realities - Brexit and North American unilateralism – alter geopolitical chess with repercussions in the European Union and in Euro-Atlantic countries, such as Portugal.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno