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Perfil de personas sexualmente expuestas atendidas en un servicio especializado de atención de ETS/SIDA

    1. [1] Universidade Luterana do Brasil

      Universidade Luterana do Brasil

      Brasil

  • Localización: Enfermería global: revista electrónica trimestral de enfermería, ISSN-e 1695-6141, Vol. 19, Nº. 4, 2020 (Ejemplar dedicado a: #60 Octubre), págs. 379-408
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Perfil dos indivíduos expostos sexualmente atendidos em um serviço de atenção especializada em DST/AIDS
    • Profile of sexually exposed individuals attended in a specialized care service STD/AIDS
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: El objetivo del estudio fue identificar el perfil de las personas que buscaron atención en un Servicio de Atención Especializada (SAE) en ETS/SIDA para orientación, prevención y profilaxis del VIH después de la exposición sexual.Método: Estudio cuantitativo, descriptivo, basado en datos secundarios de 312 informes de diciembre de 2010 a diciembre de 2014 en un SAE de Porto Alegre/Brasil. Los datos seleccionados fueron: edad; sexo; rutas de exposición; casos positivos/negativos en la primera prueba; regreso para seguimiento de antirretrovirales utilizados em las profilaxis.Resultado: Predominó el género masculino (73.7%), el grupo de edad con mayor incidencia fue entre 20 y 39 años (75.1%). La ruta más elegida para la práctica sexual fue la vaginal 52.6%. En el 63.3% de los casos, los pacientes desconocían la serología de sus parejas y el 35.7% sabían que su pareja era VIH, pero no usaban condones. A pesar de exponerse a parejas con serología del VIH desconocida o conocida, el 61,6% no regresó a SAE. Los dos antirretrovirales más recetados fueron los recomendados por el Ministerio de Salud en ese momento.Conclusión: Se sugiere implementar medidas y campañas que ayuden en la prevención del SIDA y, además, refuercen la importancia de llevar a cabo todas las etapas del monitoreo después de la exposición sexual.

    • English

      Objective: The aim of the study was to identify the profile of the individuals searching for care in a Specialized Care Service (SCS) in HIV/AIDS for guidance, prevention and prophylaxis for HIV after sexual exposure.Methods: Quantitative, descriptive study, based on secondary data from 312 service reports from December 2010 to December 2014 in an SCS in Porto Alegre/Brazil. The selected data were: age; sex; exposure routes; positive / negative cases in the first test; return for follow-up and antiretrovirals used in prophylaxis.Results: Male gender predominated (73.7%), the age group with the highest incidence was between 20 and 39 years old (75.1%). The most chosen route for sexual practice was the vaginal one with 52.6%. In 63.3% of cases, patients were unaware of their partners’ serology and 35.7% knew their partner had the HIV virus, but did not use a condom. Even if exposed to partners with unknown or known HIV serology, 61.6% did not return to SCS. The two most prescribed antiretrovirals were those recommended by the Ministry of Health at the time.Conclusion: It is suggested to implement measures and campaigns to assist in the prevention of AIDS and, also, reinforce the importance of carrying out all stages of monitoring after sexual exposure.

    • português

      Objetivo: O objetivo do estudo foi identificar o perfil dos indivíduos que procuraram por atendimento em um Serviço de Atenção Especializada (SAE) em DST/AIDS para orientação, prevenção e profilaxia para HIV após exposição sexual.Método: Estudo quantitativo, descritivo, baseado em dados secundários de 312 boletins de atendimento do período de dezembro de 2010 a dezembro de 2014 em um SAE de Porto Alegre/Brasil. Os dados selecionados foram: faixa etária dos indivíduos; sexo; vias de exposição; casos positivos/negativos na primeira testagem; retorno para acompanhamento e antirretrovirais utilizados nas profilaxias. Resultados: Predominou o sexo masculino (73,7%), a faixa etária de maior incidência foi entre 20 a 39 anos (75,1%). A via de maior escolha para prática sexual foi a vaginal 52,6%. Em 63,3% dos casos os pacientes desconheciam a sorologia dos parceiros e 35,7% sabiam que seu parceiro era HIV, porém não fizeram o uso do preservativo. Mesmo se expondo com parceiros de sorologia desconhecida ou sabidamente HIV, 61,6% não retornaram ao SAE. Os dois antirretrovirais mais prescritos foram os recomendados pelo Ministério da Saúde na época.Conclusões: Sugere-se a implementação de medidas e campanhas que auxiliem na prevenção da AIDS e, também, reforcem a importância na realização de todas as etapas do acompanhamento após a exposição sexual.


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