México
Ante el incremento de la cantidad de personas mayores, y el aumento del índice de soledad, surge la necesidad de que las personas acudan a un establecimiento de asistencia social para recibir atención profesional. Sin embargo, ¿cuál es la formación que tienen los cuidadores en las residencias geriátricas? La hipótesis aquí planteada fue que los cuidadores carecen de formación en la atención del paciente geriátrico. El objetivo del presente trabajo, por tanto, fue analizar el nivel de formación que tiene el personal en la atención que brinda al paciente geriátrico en las residencias de este tipo. Se trató de una investigación con un enfoque cualitativo, alcance descriptivo, transversal, y una muestra por conveniencia de 18 personas: integrada por13 cuidadores de residencias geriátricas y cinco trabajadores del Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado (ISSSTE). Se desarrolló en tres etapas: diagnóstico situacional, diseño e impartición de un taller y propuesta de un diplomado para cuidadores. Respecto al perfil profesional de los participantes,28% son enfermeros, 28% gerontólogos, 12% gerocultores, 17% técnicos y auxiliares de enfermería, 5% médicos, 5% licenciados en Economía y 5%cuentacon grado de bachillerato. Así, del total de la muestra,29% carece de capacitación y 71% tiene alguna capacitación para su función. Como parte de la investigación, se aplicó un taller y se diseñó la propuesta de un diplomado para cuidadores. De entre las conclusiones, la hipótesis planteada se acepta, pues solo 40% tiene formación para la atención del paciente geriátrico;71% tiene formación del área de la salud, y 29% carece decursos en el área de atención del paciente geriátrico. Finalmente, el total de los participantes resultó satisfecho por el taller. No obstante, es importante continuar con la formación de cuidadores geriátricos en dos líneas: conocimiento y salud mental del cuidador
Given the increase in the number of older people, and the increase in the loneliness index, the need arises for people to go to a social assistance establishment to receive professional care. However, what is the training that caregivers have in nursing homes? The hypothesis presented here was that caregivers lack training in geriatric patient care.The objective of this work, therefore, was to analyze the level of training that staff have in the care they provide to the geriatric patient in residences of this type. It was an investigation with a qualitative approach, descriptive, cross-sectional scope, and a convenience sample of 18 people.The sample wasspecifically integrated by 13 caregivers of nursing homes and five workers of the Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado (Issste). It was developed in three stages: situational diagnosis, the design and delivery of a workshop, and a diploma proposal for caregivers. Regarding the professional profile of the participants, 28% are nurses, 28% gerontologists, 12% geriatric nurses, 17% technicians and nursing assistants, 5% doctors, 5% graduates in Economics and 5% with a bachelor's degree. Thus, of the total sample, 29% lack training and 71% have some training for their function.As part of the research, a workshop was applied, and the proposal of a diploma for caregivers was made. Among the conclusions, the planned hypothesis is accepted, since only 40% have training in geriatric patient care; 71% have training in the health area, and 29% lack courses in the geriatric patient care area. Finally, the total of the participants was satisfied by the workshop. However, it is important to continue with the training of geriatric caregivers in two lines: knowledge and mental health of the caregiver.
Dado o aumento do número de idosose o aumento do índice de solidão, surge a necessidade de as pessoas irem a um estabelecimento de assistência social para receber atendimento profissional. No entanto, qual é o treinamento que os cuidadores têm em casas de repouso? A hipótese apresentada aqui foi de que os cuidadores carecem de treinamento em assistência geriátrica ao paciente. O objetivo deste trabalho, portanto, foi analisar o nível de treinamento que a equipe possui no atendimento prestado ao paciente geriátrico em residências desse tipo. Trata-se de uma investigação de abordagem qualitativa, de caráter descritivo, transversal e com uma amostra de conveniência de 18 pessoas: composta por 13 cuidadores de asilos e cinco trabalhadores do Instituto de Segurança e Serviços Sociais para Trabalhadores do Estado (Issste). Foi desenvolvido em três etapas: diagnóstico situacional, desenho e entrega de uma oficina e proposta de um diploma para cuidadores. Quanto ao perfil profissional dos participantes, 28% são enfermeiros, 28% gerontologistas, 12% geoculturadores, 17% técnicos e auxiliares de enfermagem, 5% médicos, 5% graduados em Economia e 5% possuem diploma de bacharel. Assim, da amostra total, 29% não possuem treinamento e 71% possuem algum treinamento para sua função. Como parte da pesquisa, um workshop foi aplicado e a proposta de um diploma para cuidadores foi elaborada. Entre as conclusões, a hipótese proposta é aceita, uma vez que apenas 40% possuem treinamento em assistência geriátrica ao paciente; 71% possuem treinamento na área da saúde e 29% não possuem cursos na área de atendimento ao paciente geriátrico. Finalmente, o total de participantes foi satisfeito pelo workshop. No entanto, é importante continuar com o treinamento de cuidadores geriátricos em duas linhas: conhecimento e saúde mental do cuidador.
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