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Considerações iniciais sobre a “Nova Economia do Projetamento”

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Geosul, ISSN 0103-3964, Vol. 35, Nº. 75, 2020, págs. 17-42
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo deste artigo é demonstrar que a transformação do “socialismo de mercado” em uma Nova Formação Econômico-Social (NFES) vai além de um fenômeno localizado na China. Trata de uma nova economia que o processo histórico está desenhando em meio, e a partir, do processo de financeirização, agressividade imperialista, do surgimento/espraiamento de novos paradigmas produtivos e tecnológicos e das novas e superiores formas de planificação sendo gestadas e executadas em larga escala na China. A esta nova economia – que se desenvolve na esteira do processo de transição e mudança do modo de produção (MP) dominante – nomeamos de “Nova Economia do Projetamento”, inspirada na Economia do Projetamento elaborada por Ignacio Rangel no final dos anos de 1950. O ponto de partida é o materialismo histórico de Marx e Engels acrescido de todo acervo teórico já existente elaborado ao longo do tempo pelo campo da heterodoxia econômica. Trata-se de uma exigência que a história coloca aos economistas, pois a própria ciência econômica muda e varia com o MP que, por seu turno, está em constante transformação.


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