Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A histórica relação entre arte e antropologia

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: albuquerque: revista de história, ISSN-e 2526-7280, ISSN 1983-9472, Vol. 11, Nº. 22, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossier: Vision and discourse on “being sick”: the established social roles by health institutions in the twentieth and early twenty-first centuries), págs. 182-212
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The historical relationship between art and anthropology
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In order to weave this discussion it is essential to corroborate that art has been a concept, a notion or even a controversial category for anthropological theory since its formulation and (re) formulation and subsequent epistemological engagement. Through this, anthropology has often been among the recognition of the cultural uniqueness of objects and practices that it could not qualify as art without falling into ethnocentrism, reductionism, and the effort to compose so broadly that they include a variety of human and nonhuman practices in painting comparatives of aesthetic experience. To leave the space defined by these two discourses, Alfred Gell, the main proponent of Modern Art Anthropology, suggested that the experience of art has to do with a special form of agency attribution to objects and images. Thus, we can consider that this phenomenon may be the starting point for developing a true anthropological theory of art, built on the specificity and particularity of the discipline and its conceptual tools. So to speak, the approach raises questions about the definition of the concepts of agency, personality, and materiality that undermine other versions of cultural critical analysis. Therefore, this article seeks to conduct a historical investigation of the development of the discipline Anthropology of Art, going through different theories, traditions and perspectives, having as its driving force the Guarani material culture, art and cosmology of Mato Grosso do Sul.

    • português

      Afim de tecer esta discussão é imprescindível corroborar que a arte tem sido um conceito, uma noção ou ainda uma categoria controversa para a teoria antropológica desde a sua formulação e (re)formulação e posterior engajamento epistemológico. Mediante isto, a Antropologia ficou muitas vezes entre o reconhecimento da singularidade cultural de objetos e práticas que não poderia qualificar como arte sem cair no etnocentrismo, reducionismo e esforço para compor tão amplas que incluem uma variedade de práticas humanas e não-humanas sobre os quadros comparativos da experiência estética. Para sair do espaço definido por estes dois discursos, Alfred Gell o principal propulsor da Antropologia da Arte moderna, sugeriu que a experiência da arte tem a ver com uma forma especial de atribuição de agência a objetos e imagens. Assim, podemos considerar que este fenômeno pode ser o ponto de partida para desenvolver uma verdadeira teoria antropológica da arte, construída sobre a especificidade e particularidade da disciplina e suas ferramentas conceituais. Por assim dizer, a abordagem levanta questões sobre a definição dos conceitos de agência, personalidade e materialidade que comprometem outras versões de análise crítica cultural. Portanto, o presente artigo buscar realizar uma investigação histórica do desenvolvimento da disciplina Antropologia da Arte, perpassando por diferentes teorias, tradições e perspectivas tendo como eixo propulsor a cultura material, arte e cosmologia Guarani de Mato Grosso do Sul.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno