Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


De “Parangolé”, de Ana Martins Marques, a “Vestido com Vista pro Mar”: a vocoperformance de Juliana Perdigão

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 25, Nº 2, 2020, págs. 139-160
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From “Parangolé”, by Ana Martins Marques, to “Vestido com vista pro mar”: the vocoperformance of Juliana Perdigão
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In order to contribute for researches about the poetry supports, this article is dedicated, in particular, to the study of vocoperformance, of the voice in performance, the vocal performance. For this, it is taken as a basis the poem “Parangolé”, by Ana Martins Marques (2011), musicalized by Juliana Perdigão (2016) – with the participation of Tulipa Ruiz –, present on the album Ó. Starting from a Marina Tsvetáeva (2017) excerpt in “O poeta e a crítica”, we will take, in a first moment, Jean-Jacques Rousseau (1999) in his Ensaio sobre a origem das línguas, trying to understand what kind of voice is the one who whispered to Tsvestáeva ears, giving her directions, sometimes orders – “when the voice indicates, I discuss; when the voice orders, I obey” (TSVETÁEVA, 2017, p. 45). In search of this understanding, in search of this voice who pursues – a voice “of the order of poetic perception and not of deduction” (ZUMTHOR, 2014, p. 15) –, we continue with Friedrich Nietzsche (2001) in A gaia ciência, more specifically in the aforism “Da origem da poesia”; and with Arnaldo Antunes (2014), in his text “Sobre a origem da poesia”. As theoretical support for a deeper compreension of these issues, especially in the field of song, performance and sung poetry studies, we will use researchers such as  Adriana Cavarero (2011), Enzo Minarelli (2010), Lia Tomás (2002), Luiz Tatit (1996;2014;2016), Paul Zumthor (2014) and Renato Cohen (2002).

    • português

      Visando contribuir para as pesquisas sobre os suportes da poesia, este artigo dedica-se, em particular, ao estudo da vocoperformance, da voz em performance, a performance vocal. Para isso, toma-se como base o poema “Parangolé”, de Ana Martins Marques (2011), musicalizado por Juliana Perdigão (2016) – com participação de Tulipa Ruiz – no disco Ó. Partindo de um fragmento de Marina Tsvetáeva (2017) em “O poeta e a crítica”, recorreremos, num primeiro momento, a Jean-Jacques Rousseau (1999) em seu Ensaio sobre a origem das línguas, procurando entender que espécie de voz é esta (aquela) que sussurrou aos ouvidos de Tsvetáeva (2017), dando-lhe ora indicações, ora ordens – “quando indica, discuto; quando ordena, obedeço” (TSVETÁEVA, 2017, p. 45). Em busca deste entendimento, desta voz que persegue, uma voz “da ordem da percepção poética e não da dedução” (ZUMTHOR, 2014, p. 15), seguimos com Friedrich Nietzsche (2001) em A gaia ciência, mais especificamente no aforismo “Da origem da poesia”; e Arnaldo Antunes (2014), em seu texto “Sobre a origem da poesia”. Como suporte teórico para o aprofundamento das questões, especialmente no campo dos estudos de canção, performance e poesia cantada, recorreremos a pesquisadores como Adriana Cavarero (2011), Enzo Minarelli (2010), Lia Tomás (2002), Luiz Tatit (1996; 2014; 2016), Paul Zumthor (2014) e Renato Cohen (2002).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno