Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Oposições dialéticas do phármakon no Fedro de Platão

  • Autores: Fábio Fortes
  • Localización: Revista latinoamericana de filosofía, ISSN-e 1852-7353, ISSN 0325-0725, Vol. 46, Nº. 2, 2020, págs. 217-232
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Dialectical oppositions of pharmakon in Plato’s Phaedrus
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Taking as the starting point the ambiguity contained in the pharmakonmetaphor associated with writing in Plato's Phaedrus, in this article we aim at examining the contexts in which this word appears in this dialogue. Our goal is to understand the use of the pharmacological metaphor for the determination of writing, and how the different oppositions that it engenders collaborate to understand the dialectical movement itself. By means of explaining these oppositions, we intend to show how the written words in Plato are permanently subject to a renversementof meanings, and that the fruit of these disassociations and congruences is the very exemplification of  dialectics itself. For this, we also consider Derrida's (2004 [1972]) reading of the passage, but we transcend it in that, when we consider the different dialectical oppositions contained in the dialogue, we do not recognise any centrality given to writing (or to orality) as an effect of the Platonic pharmakon.

    • português

      Tendo como ponto de partida a ambiguidade contida na metáfora do phármakonassociada à escrita no Fedrode Platão, neste artigo pretendemos examinar os demais contextos em que essa palavra aparece nesse diálogo. Nosso objetivo é compreender o emprego da metáfora farmacológica para a determinação da escrita, e do modo como as diferentes oposições que ela engendra colaboram para compreender o movimento dialético. Por meio da explicação dessas contraposições, pretendemos mostrar que as palavras escritas em Platãoestão permanentemente sujeitas a um renversementde sentidos, e que o fruto dessas disassociações e congruências constitui exemplificação da própria dialética. Para isso, consideramos também a leitura que Derrida (2004 [1972]) faz da passagem, mas a transcendemos na medida em que, ao considerarmos as diferentes oposições dialéticas contidas no diálogo, não vislumbrarmos, como efeito do phármakonplatônico, uma centralidade da escrita (ou da oralidade) para Platão.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno