Warszawa, Polonia
Aviation English has been used globally and now is regarded as lingua franca of aviation communication. Communication in any foreign language entails cultural connotations. Moreover, reactions caused by perceived potential misconceptions of one’s cultural or ethnic identity are context-dependent. Aeronautical communication in global context by definition does not belong to any specific culture, so it should be devoid of any cultural elements being effective at the same time. Participants of different cultural groups take part in this type of communication on a regular basis. On the one hand, they are equipped with the tool such as standard phraseology binding in so called routine situations in order to avoid communication breakdown as this specific code seems to go beyond the borders of culture. There is no time for an analysis of who is who, but only for the completion of the mechanical operational tasks. On the other hand, according to the conducted research, it has been observed that the operational interlocutors cannot efficiently escape from their own cultural backgrounds when communicating in both routine and non-routine situations. Therefore, still some differences in cultural perception of conversation partners do exist and influence the aeronautical communication. The article describes the current situation and presents common culture indicators in a selected context. The research shows that without any doubt, and in order to be effective communicators, the airline pilots and air traffic controllers should adopt positive orientation towards their interlocutor’s culture.
O Inglês para Aviação tem sido globalmente utilizado e atualmente é considerado lingua franca da comunicação no âmbito da aviação. A comunicação em qualquer língua estrangeira implica conotações culturais. Além disso, reações causadas por potenciais percepções equivocadas sobre a identidade étnica ou cultural de um indivíduo são dependentes do contexto. Por definição, a comunicação aeronáutica em contexto global não pertence a nenhuma cultura específica e, por isso, deveria ser desprovida de quaisquer elementos culturais que atuem nessa comunicação. Os participantes de diferentes grupos culturais regularmente participam desse tipo de comunicação. Por um lado, eles possuem uma ferramenta como a fraseologia padrão para as chamadas situações de rotina, para evitar problemas de comunicação, dado que se trata de um código específico que parece ir além das fronteiras culturais. Não há tempo para uma análise de quem é quem, mas apenas para completar as tarefas operacionais mecânicas. Por outro lado, conforme a pesquisa conduzida, foi observado que os interlocutores operacionais não podem escapar, de forma efetiva, de seus próprios arcabouços culturais ao se comunicarem em ambas as situações de rotina e de não-rotina. Logo, algumas diferenças de percepção cultural de parceiros de conversação ainda existem, de fato, e influenciam a comunicação aeronáutica. O artigo descreve o cenário atual e apresenta os indicadores de cultura comuns em um contexto selecionado. A pesquisa mostra que, sem dúvida, e para serem comunicadores eficazes, os pilotos de companhias aéreas e os controladores de tráfego aéreo deveriam adotar uma orientação positiva em relação à cultura de seu interlocutor.
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