Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Construir una comunidad en la cárcel: cuando el conflicto motoriza y la fiesta consagra

    1. [1] Universidad Nacional de Entre Ríos

      Universidad Nacional de Entre Ríos

      Argentina

  • Localización: +E: Revista de Extensión Universitaria, ISSN-e 2346-9986, ISSN 2250-4591, Nº. 12, 2020 (Ejemplar dedicado a: +E "Sujetos y relaciones en extensión universitaria")
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Building community ties in prison: when conflict drives and the party enshrines
    • Construir uma comunidade na penitenciária: quando o conflito impulsiona e a festa consagra
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A partir del desarrollo de proyectos de extensión en las cárceles de Paraná (Entre Ríos) de forma sostenida durante 15 años, nos proponemos analizar con un enfoque etnográfico los rasgos que cobran los lazos comunitarios y las posibilidades de construcción de una comunidad en el marco de un taller de comunicación desde la perspectiva de la comunicación comunitaria, en una unidad penal de varones.Tres escenas que mostraremos mediante registros etnográficos de los procesos nos permitirán problematizar las formas en que lo común aparece, “está siendo”, se esfuma y se reinventa en la crudeza de la convivencia forzada, el encierro y la ausencia de afectos que significa estar preso. En estas condiciones nos preguntamos: ¿cuándo comienza a ponerse en juego lo común? ¿Qué estrategias nos damos como docentes y estudiantes desde la universidad para facilitar propuestas de trabajo en colaboración y que partan de un hacer a la par? ¿En qué momento comienza a realizarse lo comunitario y qué ocurre cuando esa común–unión se ve amenazada o puesta en peligro?Estas reflexiones son parte de los resultados de un proyecto de investigación en el que, desde el Área de Comunicación Comunitaria de la Facultad de Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de Entre Ríos, indagamos en los sentidos que se generan en las prácticas de comunicación comunitaria que impulsamos desde la universidad.

    • English

      Starting from developing extension projects in the prisons of Paraná (Entre Ríos) in a sustained way for 15 years, we propose to analyze, from the ethnographic approach, the features that community ties acquire and the possibilities of building a community within the framework of a communication workshop from the perspective of Community Communication, in a male penal unit.Three scenes that we will show through ethnographic records of the processes will allow us to problematize the ways in which the common appears, "is being", vanishes and reinvents itself in the harshness of forced coexistence, confinement and the absence of affection that means being imprisoned . Under these conditions we ask ourselves: When does the common begin to come into play? What strategies do we give ourselves as university students to facilitate collaborative work proposals and that start from making together? At what point does the community begin to take place and what happens when that common–union is threatened or endangered?These reflections are part of the results of a research project in which, from Área de Comunicación Comunitaria of Facultad de Ciencias de la Educación, we inquired into the meanings generated in the community communication practices that we promote from University.

    • português

      Partindo do desenvolvimento de projetos de extensão nas penitenciárias do Paraná (Entre Ríos) de forma sustentada por 15 anos, propomos analisar, a partir da abordagem etnográfica, as características que os laços comunitários adquirem e as possibilidades de construção de uma comunidade no âmbito de uma oficina de comunicação na perspectiva da comunicação comunitária, em uma unidade prisional masculina.Três cenas que mostraremos através de registros etnográficos dos processos nos permitirão problematizar as maneiras pelas quais o comum aparece, “está sendo”, desaparece e se reinventa na dureza da coexistência forçada, do confinamento e da ausência de afeto que significa estar preso. Sob essas condições, nos perguntamos: quando o comum começa a entrar em cena? Que estratégias nos damos como estudantes universitários para facilitar propostas de trabalho colaborativo e que comecem a ser elaboradas em conjunto? Em que momento começa a concretizar-se o comunitário, e o que acontece quando essa união comum é ameaçada ou se vê em perigo?Essas reflexões fazem parte dos resultados de um projeto de pesquisa em que, da Área de Comunicação Comunitária da Faculdade de Ciências da Educação, pesquisamos os significados gerados nas práticas de comunicação comunitária que promovemos a partir da Universidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno