Forty years after Angola's independence and an initial investment aimed at putting cinema at the service of a national political and cultural program, is there an Angolan cinematography? Among those who think that José Mena Abrantes is, that, in Angola, o nascimento de uma nação. Vol. 3 O cinema da independência, entitled the chapter of its authorship "Angolan cinema. A past with the forever postponed future ". But if the memory of the cinema of the pioneers, who was born, with the nation, from a cultural policy designed by Luandino Vieira, and the start of the millennium continue to make believe in a future for this cinematography, the self-appointed "cinema da poeira [dust cinema] "- or "ghetto cinema"- which has Nollywood as a model, can now be thought of as the dominant form of expression for film production in Angola?
Quarenta anos após a independência de Angola e de um investimento inicial que visou pôr o cinema ao serviço de um programa político e cultural nacional, existe uma cinematografia angolana? Entre aqueles que julgam que sim está José Mena Abrantes, que, em Angola, o nascimento de uma nação. Vol. 3 O cinema da independência, intitulou o capítulo de sua autoria "Cinema angolano. Um passado com o futuro sempre adiado". Mas se a memória do cinema dos pioneiros, que nasceu, com a nação, a partir de uma política cultural desenhada por Luandino Vieira, e a arrancada do início do milénio continuam a fazer acreditar num futuro para esta cinematografia, o autodesignado "cinema da poeira" - ou "cinema do gueto" -, que tem Nollywood como modelo, pode agora ser pensado como a forma de expressão dominante quanto à produção de filmes em Angola?
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