Em 'Coração, Cabeça e Estômago' (1862), romance no qual Camilo satiriza a sentimentalidade romântica artificial, sem com isso legitimar a ideologia patriarcal, procuraremos, com Badiou, rever o trajeto amoroso do protagonista (Silvestre da Silva) em termos de êxtase dos primeiros encontros e do amor enquanto "paradoxo de uma diferença idêntica".
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