Nigeria
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Este estudio investigó piezas culturales de publicidad para indicar las formas en que los publicistas utilizan los recursos socioculturales como canales normativos para persuadir a los lectores al consumo. Para lograr ese objetivo, se emplearon a manera de datos de análisis diez anuncios de industrias financieras, alimentarias y de telecomunicaciones, obtenidos del periódico The Punch, internet y marcos publicitarios. Después de estratificar los anuncios en las organizaciones apropiadas, la terminología “por debajo de la cláusula”, funcionó como instrumento de procesamiento. Esto permitió la aplicación de ilustraciones gráficas para tener en cuenta la frecuencia de los componentes comunicativos. El análisis reveló el empleo de grupos nominales (las lecciones; este Eid) con un rol dominante en las construcciones, grupos verbales (sabor; celebraciones) y frases de preposición (de todos nosotros en Fidelity Bank®; de comercio); que también actuaban como estructuras estimulantes. Aunque insignificantes, las cláusulas menores (feliz día del trabajador; Eid Mubarak) son elementos gramaticales relevantes de inducción. Además de las funciones de anclaje y retransmisión que interconectan los textos, se observó ambigüedad (su trabajo; Bae) en los anuncios de Union Bank® y Wema Bank®. Las connotaciones facilitaron la comunicación de Mama don land y la botella grande de Coca-Cola®; el espíritu de nuestra nación y los vestidos verde-blanco-verde; su trabajo y Maman Aisha; y el sacrificio de Cristo con la corona de espinas. Contextos como las tradiciones yorùbá, asuntos familiares, matices religiosos, el ahorro y nociones históricas son dotaciones culturales propagadas que influyeron en el potencial del significado de los anuncios. Como resultado, los analistas podrían sugerir que los anunciantes deberían adornar sus campañas de manera consistente con aspectos culturales apreciados por el público. Ese comportamiento tiene la capacidad de educar y manipular a los lectores para que consuman en sus diversos dominios regionales.
This study investigated cultural pieces of advertising to indicate the ways that publicists deploy socio-cultural resources as normative channels of persuading readers to consumption. To achieve that goal, ten advertisements of financial, food, and telecommunications industries, harvested from The Punch newspaper, the Internet and erected advertising frameworks, functioned as data of analysis. After stratifying the advertisements into appropriate organizations, the terminology of ‘Below the clause’, functioned as the processing instrument. This allowed the application of graphic illustrations to account for the frequency of communicative components. The analysis revealed the employment of nominal groups (the lessons; this Eid) as playing dominant roles in the constructs, verbal groups (taste; celebrate) and prepositional phrases (from all of us at Fidelity Bank®; of commerce), also operated as stimulating structures. Although negligible, minor clause (Happy Workers’ Day; Eid Mubarak) are relevant grammatical elements of inducement. Besides anchorage and relaying functions interlocking the texts, one observed ambiguity (your work; Bae) in the Union Bank® and Wema Bank® advertisements. Connotations facilitated the communication of Mama don land and the big bottle of Coca-Cola®; the spirit of our nation and green-white-green dresses; your work and Maman Aisha; and the sacrifice of Christ with the crown of thorns. Contexts such as Yorùbá traditions, family ffairs, religious nuances, savings, and historical notions are propagated cultural endowments that influenced the advertisements’ meaning potential. As a result, the analysts might suggest that advertisers ought to consistently decorate their campaigns with cultural fortunes. Such behavior has the capacity to educate and influence readers to consumption in their various regional domains.
Este estudo pesquisou peças culturais de publicidade para indicar as formas como publicitários empregam recursos socioculturais como canais normativos para persuadir os leitores a consumir. Para atingir esse objetivo, dez peças de publicidade das indústrias financeira, de alimentos e telecomunicações coletadas do jornal The Punch, da internet e de estruturas constituídas de publicidade serviram como dados para a análise. Após classificar a publicidade dentro das organizações adequadas, a expressão “por baixo da oração” (“below the clause”), serviu como instrumento de processamento. Isso permitiu a aplicação de ilustrações gráficas para evidenciar a frequência de componentes comunicativos. A análise revelou o uso de grupos nominais (the lessons; this Eid) desempenhava um papel dominante nos constructos, grupos verbais (taste; celebrate) e orações preposicionadas (from all of us at Fidelity Bank®; of commerce), também operavam como estruturas estimuladoras. Mesmo que insignificante, orações menores (Happy Workers’ Day; Eid Mubarak) são elementos gramaticais relevantes da persuasão. Além da ancoragem e das funções de retransmissão que interconectam os textos, foi observada ambiguidade (your work; Bae) na publicidade do Union Bank® e Wema Bank®. Conotações facilitaram a comunicação da Mama don land e a garrafa grande de Coca-Cola®; the spirit of our nation e vestidos verde-branco-verdes; your work e Maman Aisha; e o sacrifício de Cristo com a coroa de espinhos. Contextos tais como os das tradições Yorùbá, situações de família, nuances religiosas, poupanças e noções históricas são dotes culturais propagados que influenciaram no potencial do significado da publicidade. Como resultado, os analistas poderiam sugerir que os publicitários devessem ilustrar de forma consistente suas campanhas com fortunas culturais. Este comportamento tem a capacidade de educar e influir aos leitores ao consumo em seus vários domínios regionais.
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