The objective of this article is to unravel the notion of coreopolitics proposed by the researcher André Lepecki, amplified from a discussion between the boundaries of dance and performance, highlighting the body as a producer of aesthetic and political discourses. This approach comes from a cartography of recent works from the contemporary scene of the city, cut from editions of the edict of Fomento à Dança de São Paulo, which has existed since 2006, and has been fomenting different forms of production and creation in dance. extrapolating stages and cultural equipment, appropriating the public space to create "manifestos". Three figures of approach of the city are presented to bring the body of dance closer to the concept of coreopolitics: the flaneur, the cartographer and the nomad.
É objetivo deste artigo desdobrar a noção de coreopolítica proposta pelo pesquisador André Lepecki, ampliada a partir de uma discussão entre as fronteiras da dança e da performance, colocando em evidência o corpo como produtor de discursos estéticos e políticos. Essa aproximação acontece partir de uma cartografia de trabalhos recentes da cena contemporânea da cidade, recortados das edições do edital de Fomento à Dança de São Paulo, que existe desde 2006, e vem fomentando formas distintas de produção e criação em dança. Este edital proporcionou que a criação tenha extrapolado palcos e equipamentos culturais, se apropriando do espaço público para criar “manifestos”. Três noções de aproximação da cidade são apresentadas para aproximar o corpo de dança ao conceito de coreopolítica: a flaneurie, a cartografia e a deriva.
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