The contemporary poetry, in their various ways of manifestation, hides notonly in affluent places of great cultural centers, but also in these spaces apart, wich, althoughit has been “discovered” for centuries, is now beginning to be perceived because of studies that take the historical canon dark. This article shows one of these aspects, through a look to the poetry we call ‘of the borders’, for being the meet place of the states with territory continued, but especially by commune aspects that approach. To this end, Thiago de Mello (Manaus) and Francis Mary (Acre) texts protagonists claim voices of these individuals painted with local color, of the “Amazons”.
A poesia contemporânea, em suas diversas maneiras de manifestação, esconde-se não somente nos rincões abastados dos grandes centros culturais, mas também nos espaços destes afastados, os quais, embora tenham sido “descobertos” há séculos, agora é que começam a ser trazidos à luz graças a estudos que os quitam da obscuridade canônica histórica. Este trabalho procura mostrar um desses aspectos, através de uma leitura da poesia que chamamos de fronteira, por estar no espaço de encontro de estados brasileiros com território con1nuado, mas sobretudo por comungarem de aspectos que as aproximam. Para tanto, os textos de Thiago de Mello (Manaus) e Francis Mary (Acre) protagonizam vozes de reivindicação desses indivíduos tintos com a cor local, a das Amazônias.
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