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Resumen de Museu e formação cultural: Inovação curricular na contemporaneidade

Alípio Casali, Luciana Pasqualucci

  • español

    Al presuponer que, en las economías de mercado, la cultura tiende a ser sometida al régimen de capital, este artículo afirma la inseparabilidad entre cultura y educación y se somete a un escrutinio crítico: las prácticas de los Museos reducidas a archivos de objetos reificados; las prácticas de las Universidades que limitan sus prácticas al currículo tradicional y la formación profesional a la preparación para el mercado laboral; la reducción de sus públicos a la condición de consumidores culturales. El artículo se fundamenta en el campo de la Museología Crítica, principalmente en Waldisa Rússio (1984) y Theodor Adorno (1996), especialmente en su concepto de formación cultural en contrapunto a la industria cultural y a la semi formación. En conclusión, se propone una práctica interactiva entre Museos y Universidades en pro de la formación cultural crítica de sus públicos.

  • English

    By assuming that, in market economies, culture tends to be submitted to the capital regime, this article stands the inseparability between culture and education and submits to a critical scrutiny: the practices of Museums reduced to archives of reified objects; the practices of Universities that limit professional training to preparation for the job market; the reduction of their audiences to the condition of cultural consumers. The article is based on the field of Critical Museology, mainly in Waldisa Rússio (1984), and Theodor Adorno (1996), especially in his concept of cultural education in opposition to the cultural industry and semi-education. In conclusion, an interactive practice between Museums and Universities is proposed, in favor of the critical cultural education of their audiences.

  • português

    Assumindo que, nas economias de mercado, a cultura tende a ser submetida ao regime do capital, este artigo afirma a indissociabilidade entre cultura e educação e submete a um crivo crítico: as práticas dos Museus que se reduzem a arquivos de objetos reificados; as práticas das Universidades que limitam seu currículo à formação profissional como preparação para o mercado de trabalho; e a redução dos seus respectivos públicos à condição de consumidores culturais. O artigo fundamenta-se no campo da Museologia Crítica, principalmente em Waldisa Rússio (1984) e em Theodor Adorno (1996), especialmente em seu conceito de formação cultural em contraponto à indústria cultural e à semiformação. Conclusivamente, propõe-se uma prática interativa entre Museus e Universidades em prol da formação cultural crítica de seus públicos.


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