Madalena Cunha, Jéssica Figueiredo, Joana Breia, João Pina, Sónia Almeida, Tiago Oliveira, Maria do Céu Cunha
Introdução: Urge que o ensino superior na área da saúde desenvolva nos estudantes um compromisso éico-moral pró-aivo e valores socioproissionais promotores de uma cultura de proximidade que fomente senimentos de cidadania aiva criadora de vínculos de pertença.
Objeivos: Avaliar os fundamentos éicos que suportam a moralidade das ações em estudantes do ensino superior. Métodos: Estudo descriivo em corte transversal, realizado com 345 estudantes do IPV, 80% mulheres, com média de idades de 20,82 anos. Aplicou-se o “Quesionário de Cidadania Aiva e Modo de Agir Éico” (CiAMAE) de Cunha (2015).
Resultados: 74.8% dos estudantes revelaram um modo de agir éico, posiivo/adequado, (sendo 45.8% adequado e 29% muito adequado) e 25.2% um modo de agir éico inadequado. A moralidade das ações dos estudantes centrou-se no individualismo e assentou nos seguintes princípios éicos: 68.7% Subjeivismo Éico (69.1% ♂e 68.6%♀); 56.5% Relaivismo (56.5%♂ e 56.7%♀); 53.9% Éica Deontológica (55.8%♂ e 47.0%♀); 11.3% Subjeivismo/ Egoísmo Éico, (7.4%♂ e 12.3%♀).
Conclusões: A maioria dos estudantes não usa a ponderação imparcial do bem. Maioritariamente manifestaram aceitar uma perspeciva éica subjeivista. Em oposição, aplicar o critério da imparcialidade éica implicaria considerar o bem supremo, em que todo e qualquer estudante esclarecido, escolheria para si e para os outros, esse bem supremo universal.
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