As comunidades continuam a manifestar sintomas de atrasos significativos no seu desenvolvimento integral provocados pelas realidades sociais e geográficas dos territórios. Acentua-se o fosso socioeconómico, educativo, social e cultural entre as comunidades rurais e urbanas. Estes são estigmas materializados na desumanização do território provocados por sintomas exógenos e endógenos – bolsas de pobreza associadas à falta de oportunidades de emprego, ao défice de dinamização da economia local, ao abandono dos territórios e à elevada taxa de analfabetismo. Uma realidade que conduz à exclusão social das populações mais vulneráveis.
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