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Percepción de las necesidades en salud mental de población migrante venezolana en 13 departamentos de Colombia: Reflexiones y desafíos

    1. [1] Organización Internacional para la Migraciones, Colombia
    2. [2] Organización Internacional para las Migraciones, Colombia
  • Localización: Revista Gerencia y Políticas de Salud, ISSN-e 2500-6177, ISSN 1657-7027, Nº. 19, 2020
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Percepção das necessidades em saúde mental da população migrante venezuelana em 13 departamentos de Colômbia. Reflexões e desafios
    • Perception of the mental health needs of the Venezuelan migrant population in 13 departments of Colombia. Reflections and challenges
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: identificar las necesidades en salud mental de población migrante venezolana de los departamentos priorizados por la Organización Internacional para las Migraciones (OIM) en Colombia. Metodología: estudio cualitativo que utilizó una encuesta de preguntas abiertas a 59 profesionales en humanidades, ciencias sociales y de la salud, quienes trabajan con la OIM en los territorios priorizados. Resultados: Se encuentra que las necesidades más significativas de la población migrante se relacionan con la atención en salud mental, el acceso a vivienda digna, servicios y redes de apoyo. Los problemas en salud mental más comunes fueron el consumo de sustancias psicoactivas, así como distintas formas de violencia. Se reportan como principales trastornos mentales la ansiedad y la depresión. Finalmente, se reportan como problemas emergentes del fenómeno migratorio la explotación sexual y laboral, y ausencia/perdida del proyecto de vida, la violencia sexual y de género, así como la xenofobia y distintas formas de discriminación. Conclusión: La migración ha afectado la salud mental de miles de personas, principalmente en términos de bienestar y buen vivir. Esas afectaciones no se reducen exclusivamente a los problemas o los trastornos mentales, sino que tienen incidencia en el sentido de vida, la posibilidad de autonomía, desarrollo y capacidad de agencia de los sujetos.

    • English

      Objective: To identify the mental health needs of the Venezuelan migrant population in the departments prioritized for the International Organization for Migration (IOM) in Colombia. Methodology: A qualitative study, using an open survey to 59 professionals of humanities, social and health sciences, who work with the OIM in the prioritized territories. Results: It was found that most of the migrants’ needs are related to health assistance, decent housing, social services, and supporting networks. The most common mental health problems were the consumption of psychoactive substances and different types of violence. The main mental health disorders reported were anxiety and depression. Finally, it was reported as emergent problems of migratory phenomenon the sexual and labor exploitation, and the absence/loss of the life project, the sexual and gender violence, xenophobia and several forms of discrimination. Conclusion: Migration has affected the mental health of hundreds of people, mainly in terms of well-being. These affections are not exclusively problems or mental disorders, but they have incidence in the meaning of life, the possibility of achievement autonomy, and the development of capacity for agency.

    • português

      Objetivo: identificar as necessidades em saúde mental de população migrante venezuelana dos departamentos priorizados pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) em Colômbia. Metodologia: um estudo qualitativo, utilizando um questionário de perguntas abertas a 59 profissionais em humanidades, ciências sociais e da saúde, que trabalham com a OIM nos territórios priorizados. Resultados: encontra-se que as necessidades mais significativas da população migrante se relacionam com a atenção em saúde mental, o aceso a moradia digna, serviços e redes de apoio. Os problemas em saúde mental mais comuns foram o consumo de sustâncias psicoativas, bem como distintas formas de violência. Reportam-se como principais transtornos mentais a ansiedade e a depressão. Finalmente, reportam-se como problemas emergentes do fenômeno migratório a exploração sexual e laboral, e ausência/perda do projeto de vida, a violência sexual e de gênero, bem como a xenofobia e distintas formas de discriminação. Conclusão: a migração tem afetado a saúde mental de milhares de pessoas, principalmente em termos de bem-estar e bom viver. Essas afetações não se reduzem exclusivamente aos problemas ou transtornos mentais, mas têm incidência também no sentido da vida, a possibilidade de autonomia, e desenvolvimento da capacidade de agência dos sujeitos.


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