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Salud mental colectiva y cuidados transnacionales: Retos y desafíos

    1. [1] Universidad de Antioquia

      Universidad de Antioquia

      Colombia

  • Localización: Revista Gerencia y Políticas de Salud, ISSN-e 2500-6177, ISSN 1657-7027, Nº. 19, 2020
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Saúde mental coletiva e cuidados transnacionais. Provocações e desafios
    • Collective mental health and transnational care. Challenges and defiances
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se plantea una reflexión sobre la migración internacional partiendo de las cercanías de este fenómeno social y político con el desplazamiento forzado en el marco del conflicto armado en Colombia. Específicamente, en este punto de intersección se ubica la experiencia de “vivir en tierra ajena” y sus implicaciones para el mundo de las relaciones, las emociones y los afectos, para la salud mental. Estas reflexiones tienen su base empírica en procesos de investigación y de acompañamiento a comunidades campesinas afectadas por el conflicto armado para el fortalecimiento del cuidado comunitario y de la salud mental colectiva, con la participación activa de las comunidades. Este proceso ha permitido resaltar una salud mental colectiva, con fundamento en lo relacional, histórico y político, posibilitadora de la transformación social, en contraposición a la salud mental individualista, funcionalista y morbicéntrica. Desde esta perspectiva se exponen las nociones de “sufrimiento social”, “sufrimiento ético político” y “humillación social”, “territorio, territorialidad y lugar” y “cuidados transnacionales” en su relación directa con la salud mental –colectiva– desde una perspectiva de derechos en casos de migración. Se propone así un giro epistémico hacia la salud mental colectiva y su propuesta de un sujeto histórico-social, estético y político que participa activamente en la invención de nuevas formas de vida, punto de partida en la reorientación del cuidado de la salud mental.

    • English

      It is raised by a reflection about the international migration starting on the proximity of this social and political phenomenon with the forced displacement in the framework of Colombia’s armed conflict. Specifically on this interjection’s point it is located the experience of “living in foreign land” and their implications for the world of relations, emotions and affections, for mental health. Those reflections have their empirical bases on investigation and accompaniment process to rural communities affected by the armed conflict for the strengthening of community care and collective mental health with the active participation of communities. This process has allowed highlight a collective mental health, with fundament on the relational, historical, and political; also being able to transform the social aspect, in contrast of individualist mental health, functionalistic and centered in sickness. From this perspective it is exposed the notions of “social suffering”, “ethic- political suffering” or “social humiliation”, “territory, territoriality, and place” and “transnationals cares” in their correlation with mental health –collective– from a perspective of human rights in migration cases. It is proposed an epistemic turn towards the collective mental health and their proposal of a historic- social subject, esthetic and politics that actively participates in the inventions of the new life’s forms, which is the starting point in the mental health care’s reorientation.

    • português

      Propõe-se uma reflexão sobre a migração internacional a partir das proximidades desse fenômeno social e politico com o deslocamento forçado no contexto do conflito armado em Colômbia. Especificamente, nesse ponto de intersecção localiza-se a experiência de “viver em terra alheia” e suas implicações para o mundo das relações, as emoções e os afetos para a saúde mental. Essas reflexões têm sua origem empírica em processos de pesquisa e acompanhamento às comunidades camponesas afetadas pelo conflito armado para a consolidação do cuidado comunitário e da saúde mental coletiva com a participação ativa das comunidades. Esse processo tem permitido salientar uma saúde mental coletiva com base no relacional, histórico e politico, que possibilita a transformação social. Em contraste com a saúde mental individualista, funcionalista e morbi-céntrica. Nessa perspectiva expõem-se as noções de “sofrimento social”, “sofrimento ético-político” e “humilhação social”, “território, territorialidade e lugar” e “cuidados transnacionais” e sua relação direta com a saúde mental –coletiva–, desde uma perspectiva dos direitos em casos de migração. Desde esse ponto de vista, propõe-se uma viragem epistêmica para a saúde coletiva e sua sugestão de um sujeito histórico-social, estético e político que participa ativamente na invenção de novos modos de vida, limiar na reorientação do cuidado da saúde mental.


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