Inspired by the texts “ABC Frankfurtiano”, by Marcos Reigota, “ABC das Paisagem Sonoras”, by Marta Catunda, and “De Volta: Abecedário Biopolítico”, by António Negri, as well as “Abecedário”, by Gilles Deleuze, this essay intends to build a narrative about the ecologies present in the speeches, lyrics, covers and movements made by extreme music, especially the dissidences formed by the styles Grindcore, Thrash Metal, Death Metal, Black Metal, in their most libertarian and antifascist perspectives. The text is built in the form of an inverted alphabet, and merges ecological speeches with the paths and routes drawn by the author. It addresses the environmental concerns of the groups and their members, including their radical activism, to the anti-fascist and anti-authoritarian combat in the current Brazilian context.
Inspirado nos textos ABC Frankfurtiano, de Marcos Reigota, ABC das Paisagens Sonoras, de Marta Catunda, e De Volta: Abecedário Biopolítico, de António Negri, além do Abecedário de Gilles Deleuze, este ensaio busca construir uma narrativa sobre as ecologias presentes nos discursos, letras, capas e movimentos realizados pela música extrema, em especial as dissidências construídas pelos estilos Grindcore, Thrash Metal, Death Metal, Black Metal, em suas perspectivas mais libertárias e antifascistas. O texto é construído em forma de um abededário invertido, e mescla os discursos ecológicos aos trajetos e percursos traçados pelo autor. Aborda-se desde as preocupações ambientais por parte dos conjuntos e seus membros, passando pelos ativismos radicais dos mesmos, até o combate antifascista e antiautoritário no contexto brasileiro atual.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados