Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O elogio do acto narrativo: Encenação e artifício em Contes de la bécasse de Maupassant1

    1. [1] Universidade do Lisboa
  • Localización: Impossibilia, ISSN-e 2174-2464, Nº. 19, 2020 (Ejemplar dedicado a: Complejidades poscoloniales sobre la territorialidad y la desterritorialidad (trans)nacionales en las producciones culturales africanas), págs. 116-140
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Compliment of the Narrative Act: Staging and Artifice in Maupassant’s Contes de la bécasse
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Pretendemos fazer uma leitura de Contes de la bécasse de Guy de Maupassant que nos permita esboçar a hipótese de que a unidade da obra reside num elogio do acto narrativo. Para tal enumeramos os artifícios narrativos usados pelo autor para conceber o seu trabalho ficcional. O conceito de artifício, entendido como a capacidade técnica ao serviço do exercício narrativo, manifesta-se no “emprego de meios ou processos engenhosos” mais evidentes em alguns dos Contes de la bécasse, tais como: “La bécasse”, “La folle”, “Menuet”, “La peur”, “L’aventure de Walter Schnaffs” (publicados inicialmente no Gil Blas, 1882), “En mer” e “Ce cochon de Morin”.

    • français

      We intend to prove that the unity of Guy de Maupassant’s Contes de la bécasse relies on the compliment of the narrative act. In order to demonstrate that argument we enumerate the narrative artifices used by the author to conceive his fictional work. The concept of artifice is used as the technical ability to serve the narrative act and it appears in the “employment of ingenious means or processes” more obvious in some contes such as: “La bécasse”, “La folle”, “Menuet”, “La peur”, “L’aventure de Walter Schnaffs” (initially published in Gil Blas, 1882), “En mer” and “Ce cochon de Morin”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno