Cidadania estrangeira: apontamentos para compreensões da ideia de cidadania de domingo Faustino Sarmiento a partir da imprensa em seu exilio no Chile

• Autores: Diego Ferreira de Oliveira
• Localización: Ars Historica, ISSN-e 2178-244X, Nº. Extra 1, 2015 (Ejemplar dedicado a: Anais da IX Jornada de Estudos Historicos profesor Manoel Salgado), págs. 166-179
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • English

    Domingo Faustino Sarmiento importante letrado y político del siglo XIX en Chile y Argentina, donde en este último llego a ser Presidente de la República (1868-1874), se exilió en Chile por la disidencia política en su província de San Juan, en territorio chileno se convirtió en importante fuerza política contra el régimen de Manuel Rosas entonces gobernador de Buenos Aires. La Sociedad Argentina em lo senário politico post-independiente se polarizo entre unitarios y federales donde, respectivamente, Domingo Faustino Sarmiento y Manuel Rosas convertiranse alineados / aliados. La conversión de Sarmiento se en Unitario ayuda a comprender su exilio y sus reflexiones sobre la educación de las personas en los nuevos territorios post-independientes. Sin embargo, nos damos conta de que hay alguns hitos paradigmáticos en la formación de las repúblicas hispanoamericanas y más tarde de las naciones de América Latina que tenemos que observar, que da legitimidad a los nuevos regímenes. La educación publica tuvo un lugar destacado en el desarrollo del paradigma de la formación de un nuevo ser en un nuevo orden social, Sarmiento fue capaz de explorar bien este campo. Pero hizo algunas otras incursiones en otros hitos clave para el nexo social como los medios institucionales y políticos posteriores a la independencia en el periodismo. Miramos en la Historia de Chile del siglo XIX, una relación íntima y conflituosa entre la organización del Estado y las actividades periodísticas chilenas de la época, seleccionamos la perspectiva de Domingo Faustino Sarmiento que intentava afirmarse y vivir en un país extranjero y participar en la vida política, en esta comunicación, buscamos entender y explicar como este personaje contribuye a lo periodísmo y el papel del gobierno en la sociedad, a la quem cada vez más demandado una nueva forma de vida, el comportamiento cívico, la ciudadanía, en la orden republicano reciente

  • português

    Domingo Faustino Sarmiento importante letrado e político do século XIX para Chile e Argentina, esta ultima onde acabou se tornando presidente da República (1868-1874), exilou-se no Chile por divergências políticas em sua província San Juan. Em território chileno tornou-se importante força política contra o regime de Manuel Rosas, então governador de Buenos Aires. A sociedade do universo pós-independente argentino acabou por se polarizar entre Unitários e Federalistas no senário politico, onde respectivamente Domingo Faustino Sarmiento e Manuel Rosas se alinharam/aliaram. O fato de Sarmiento tornar-se um Unitarista nos ajuda a compreender seu exilio e suas reflexões a respeito da Educação do povo nos novos territórios pós-independentes. No entanto, percebemos que existem alguns marcos paradigmáticos na formação das repúblicas hispano-americanas e posteriormente das nações da América Latina que precisamos observar, pois dá legitimidade aos novos regimes. A Educação Pública teve um lugar de destaque no desenvolvimento do paradigma da formação de um novo ser em um novo ordenamento social, Sarmiento soube explorar bem esse campo. Porém fez algumas outras incursões em outros marcos fundamentais para o nexo social pós-independente como o meio politico institucional e o jornalismo. Percebemos na História do Chile do século XIX uma relação intima e conflituosa entre a organização do Estado e as atividades jornalísticas chilenas do período, de onde por sua vez extraímos a perspectiva de Domingo Faustino Sarmiento que buscava afirmar-se e viver no país estrangeiro participando de sua vida politica, buscamos nessa comunicação compreender e explicar como este personagem contribui ao fazer jornalístico e o papel do governo na sociedade da qual se exigia cada vez mais uma nova forma de viver, um comportamento cívico, uma cidadania, dentro da recente ordem republicana.