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Resumen de El manniqui y su relación con el cuerpo envejecido

Sandra Leal Larrarte, Lilia Inés López Cardoso, Paola Rodríguez Cañas

  • español

    El artículo hace parte de la investigación titulada “Semiótica del cuerpo: el maniquí como capital corporal en las ciudades de Armenia (Colombia), Ciudad Juárez (México), San Cristóbal (Venezuela) y Perugia (Italia)”, terminada en 2015. ). Las representaciones que se hacen alrededor del cuerpo, como las del maniquí, son construcciones colectivas que permiten realizar un acercamiento a la manera en que la ciudad y su gente organiza el comercio alrededor de aquel (Silva, 2006). Esto lleva a pensar la manera en que los comerciantes y vitrinistas crean mundos posibles, concebidos como una construcción cultural que genera propuestas de utopía o distopía sobre acciones del mundo contextual (Eco, 1987). En este caso, sobre la estética corporal dirigida a las masas consumistas y la manera en que cómo los ciudadanos pertenecientes a un colectivo afirman o seleccionan los estigmas sociales (Goffman, 2006) que generan la inclusión o exclusión de grupos sociales, específicamente la comunidad de personas mayores.

  • English

    The article is part of the research completed in 2015, called: Semiotics of the body: The mannequin as corporal capital in the cities of Armenia (Colombia), Ciudad Juárez (Mexico), San Cristóbal (Venezuela) and Perugia (Italy). The representations that are made around the body, such as those of the mannequin, are collective constructions that allow an approach to the way in which the city and its people organize trade around the body (Silva, 2006). This leads us to think about the way in which merchants and vitrinistas create possible worlds, conceived as a cultural construction that generates proposals of utopia or dystopia on actions of the contextual world (Eco, 1987). In this case, on the corporal aesthetics directed to the consumer masses and the way in which citizens affirm or select social stigmas (Goffman, 2006) that generate the inclusion or exclusion of social groups. Recognizing Recognize what is ultimately the message that mannequins communicate was crucial to create an academic reading proposal of a social text composed by showcases and stagings of the desired thing and its relation with the processes of aging and old age. The mannequin never ages; its “smooth skin” body shows that.

  • português

    O artigo faz parte da pesquisa “Semiótica do corpo: o manequim como capital do corpo nas cidades da Armênia (Colômbia), Ciudad Juárez (México), San Cristóbal (Venezuela) e Perugia (Itália)”, concluída em 2015. Repre- sentações que são feitas ao redor do corpo, como as do manequim, são construções coletivas que permitem uma abordagem da maneira pela qual a cidade e seu povo organizam o comércio ao seu redor (Silva, 2006).

    Isso nos leva a pensar sobre como os comerciantes e vitrines criam mundos possíveis, concebidos como uma construção cultural que gera propostas de utopia ou distopia sobre ações no mundo contextual (Eco, 1987).

    Nesse caso, relacionado com a estética corporal direcionada às massas consumistas e a maneira como os cida- dãos pertencentes a um grupo afirmam ou selecionam estigmas sociais (Goffman, 2006) que geram a inclusão ou exclusão de grupos sociais, especificamente a comunidade de pessoas maiores.

    o reconhecimento da men- sagem que os manequins estão comunicando permitiu a criação de uma proposta de leitura acadêmica para um texto social composto por vitrines e encenações do que se deseja e sua relação com os processos de envel- hecimento e velhice. o manequim nunca envelhece; seu corpo, de “pele lisa”, indica isso.


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