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No hay alternativa al socialismo: los límites de la lucha de clases en el capitalismo digital

  • Autores: Ekaitz Cancela
  • Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 17, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Capitalismo digital), págs. 103-112
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Não há alternativa ao socialismo: os limites da luta de classes no capitalismo digital
    • There’s no alternative to socialism: class struggle and its limits under digital capitalism
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo parte de una aproximación crítica hacia la teoría del monopolio, sea su vertiente neoclásica o marxista, a fin de presentar una lectura de la digitalización centrada en las consideraciones estructurales del capitalismo, no en la actuación de una serie de firmas. Al igual que en cualquier otro estadio del modo de producción, la necesidad de los capitalistas es aumentar la rentabilidad a largo plazo de sus operaciones. Por tanto, la estrategia en la lucha de estos contra la clase desposeída se encuentra encaminada hacia la explotación mediante la ampliación de los tiempos y la intensidad de trabajo. A continuación, se argumenta que, si bien las firmas de Silicon Valley cuentan con tecnologías extremadamente desarrolladas para establecer nuevos modelos de taylorismo, las lógicas estructurales del capitalismo siguen siendo la misma que cuando Marx redactó El Capital. Por tanto, analizar las estrategias contra los trabajadores que desarrollan su actividad en empresas digitales y exponer los límites de una lucha centrada en el trabajo se torna necesario. Este artículo concluye con un llamamiento a la fuerzas de izquierda para que exijan una forma de socialismo digital.

    • português

      Este trabalho parte de uma abordagem crítica da teoria do monopólio, seja na sua vertente neoclássica ou marxista, a fim de apresentar uma leitura da digitalização focada nas considerações estruturais do capitalismo, não no desempenho de uma série de empresas. Como em qualquer outro estágio do modo de produção, a necessidade dos capitalistas é aumentar a lucratividade a longo prazo de suas operações. Portanto, a estratégia na luta destes contra a classe despossuída é direcionada à exploração através da extensão do tempo e da intensidade do trabalho. Em seguida, argumenta-se que, embora as empresas do Vale do Silício contem com tecnologias desenvolvidas para estabelecer novos modelos de taylorismo, as lógicas estruturais do capitalismo segue sendo a mesma de quando Marx escreveu Capital. Portanto, é necessário analisar as estratégias contra os trabalhadores que exercem suas atividades em empresas digitais e expor os limites de uma luta centrada no trabalho se faz necessário. Este artigo conclui com um apelo às forças de esquerda para que exijam uma forma de socialismo digital.

    • English

      This work departs from a critical approach of the monopoly theory, be it neoclassical or Marxist, in order to present a reading of digitalisation focused, not on the performance of the firms, but on the structural patterns of capitalism. As in any other stage of this mode of production, the need of individual capital is to increase the long-term profitability of its business operations. In this sense, the strategy in the fight against the working class is directed to the working time extension and intensity. It is argued that while Silicon Valley firms have highly developed technologies to reproduce new Taylorist models, the structural dynamics of capitalism are the same as when Marx wrote ‘Das Kapital’. Therefore, it becomes more necessary than ever to analyze not only the strategies of workers who carry out their activity in internet companies but also to present the limits of the class struggle. The article concludes that fighting against capitalism needs to consider specific demands of digital socialism.


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