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Consequências da Revolução Industrial na cidade de Guimarães

    1. [1] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

    2. [2] Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

      Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

      Arcozelo, Portugal

  • Localización: As Cidades na História : Sociedade : atas [do] II Congresso Histórico Internacional : 18 a 20 de outubro de 2017, Vol. 3, 2019 (Cidade Industrial), ISBN 978-989-8474-54-4, págs. 527-551
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Partindo da ideia de uma revolução industrial à portuguesa, que é tardia, não contemplou autonomia tecnológica e se baseou na dependência das importações, revemos algumas das fraquezas do país em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX: a escassez de capital, a mão de obra analfabeta, políticas de ensino ineficientes e um sistema científico débil incapaz de estabelecer interação com a indústria. Em 1884, organizou-se em Guimarães um movimento que determinaria a mudança de paradigma económico da cidade, confirmando o seu perfil industrial. O plano de ação contemplou a organização de uma Exposição Industrial, a primeira de âmbito concelhio a realizar-se em Portugal, para demonstrar a vitalidade das indústrias locais, contrariar as omissões dos Inquéritos Industriais e reclamar a instalação de uma escola industrial.Naquele ano de arranque chegaram à cidade o comboio e os primeiros teares mecânicos. Foi o ponto de partida de uma trajetória de progresso tecnológico, embora sujeito a inúmeros constrangimentos, mas que gerou repercussões prolongadas no tempo. A excecionalidade dessa revolução é aqui exposta nas suas dimensões social, económica e cultural.


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