The socio-cultural approach to social intervention and participatory pedagogy in formal and non-formal contexts of particular importance in the intersectoral intervention strategies in various fields of action of European youth policy. The sociocultural animation tool promoting youth participation and social inclusion, social and political dimensions, which result in the field of work of government institutions and civil society organizations involved in the planning and implementation of youth policies.
The sociopolitical role of sociocultural animation in potentiation of platforms for active citizenship of youth in community development processes is a pressing challenge. The participation of young people and policy makers in the communicative relationship - structured dialogue - is an excellent exercise for mutual understanding of the challenges facing the sociocultural context in social, educational, political and cultural in contemporary society.
Non-formal education as non-directive pedagogy and educational process outside the school develops in parallel with the educational dynamics of sociocultural animation. This relationship elicits a holistic approach for critical reflection on the role that socio-cultural, non-formal education and its agents engaged in a dialectical relationship in various fields of intervention in youth work.
A animação sociocultural como metodologia de intervenção social e de pedagogia participativa em contextos formais e não formais assume particular importância na estratégia de intervenção intersetorial nos vários domínios de ação da política europeia para a juventude. A animação sociocultural é uma ferramenta promotora da participação dos jovens e da sua inclusão social, dimensões sociais e políticas que se concretizam no domínio do trabalho das instituições governamentais e das organizações da sociedade civil envolvidas na planificação e na execução das políticas de juventude.
O papel sociopolítico da animação sociocultural na potencialização de plataformas para o exercício da cidadania ativa da juventude nos processos de desenvolvimento comunitário é um desafio premente. A participação dos jovens e dos decisores políticos na relação comunicativa - diálogo estruturado - constitui um excelente exercício para a compreensão mútua dos desafios que se colocam à animação sociocultural no quadro social, educativo, político e cultural na sociedade contemporânea.
A educação não formal como pedagogia não diretiva e processo educativo fora da escola desenvolve-se paralelamente às dinâmicas educativas da animação sociocultural. Esta relação suscita uma abordagem holística pela reflexão crítica sobre o papel que a animação sociocultural, a educação não formal e os seus agentes exercem numa relação dialética nos vários domínios de intervenção no trabalho com jovens.
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