El siglo XXI trajo cambios sociales y económicos claros que también afectan a la animación sociocultural. La animación ha evolucionado junto con los requisitos y las tendencias políticas actuales subordinados a conceptos como "espíritu empresarial" y "sostenibilidad", al mismo tiempo que se ve enredado en la telaraña de desempleo que caracteriza el actual panorama social de la Península Ibérica. Sin embargo, todavía hay un aspecto militante en actividades de animación promovidas por otros actores sociales en el contexto no institucional, que no son animadores socioculturales. Presentamos aquí siete campos, llamados paisajes que surgen en respuesta a la crisis y la austeridad y que requiere la presencia de animadores y animadoras profesionales, asumiendo la importancia de perpetuar las actividades sociales y culturales como metodología de intervención social en la construcción de una utopía realista.
O século XXI trouxe claras alterações sociais e económicas que afectam também a animação sociocultural. A animação tem evoluído a par com as exigências e tendências políticas actuais subordinadas a conceitos como “empreendedorismo” e “sustentabilidade”, ao mesmo tempo que se vê emaranhada na teia do desemprego que caracteriza o panorama social actual da Península Ibérica. Contudo, encontra-se ainda uma vertente militante em acções de animação promovidas em contextos não institucionais por outros actores sociais que não se consideram animadores socioculturais. Apresentam-se aqui sete âmbitos, denominados paisagens, que surgem em resposta à crise e à austeridade e que exigem a presença de animadores e de animadoras profissionais, pressupondo a importância de perpetuar a animação sociocultural como metodologia de intervenção social construtora de uma utopia realista.
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