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Subsidios estatales en Argentina: mecanismos de transferencia de riqueza y relaciones políticas entre Estado y capitalistas industriales (1966-1973)

    1. [1] Universidad Nacional de La Plata

      Universidad Nacional de La Plata

      Argentina

  • Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 35, 2020 (Ejemplar dedicado a: DOSSIER CORONAVIRUS: HECHOS Y TIEMPOS DE LA PANDEMIA), págs. 625-644
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the present paper we propose to investigate political action carried out by the main corporations of industrial capitalists in Argentina in relation to state transfers of wealth: General Economic Confederation (CGE) and the Argentine Industrial Union (UIA). Both supposedly antagonists in its composition and political program.

      We study at the links established by the two entities with respect to the State in terms of their requests and exhibitions about subsidies, during the period of self-proclaimed Argentine Revolution (1966- 1973). We attend to the interventions of the industrial capitalists in relation to the different types of subsidies granted (Industrial Promotion, bank credits, tariffs on exports and imports and valuation of the exchange rate). We investigate possible similarities and differences between the positions held and the reasons for these, trying to think about the content of the political actions.

      We argue that the observed behaviour accounts for the need of all industrial capitals to obtain compensation to reproduce. Because they are weak fragments of capital, both small and concentrated capitals demand support from the State, which comes from the extraordinary wealth of land rent.

    • português

      No presente trabalho propomos investigar a ação política realizada pelas principais entidades representativas dos capitalistas industriais que operam na Argentina em relação às transferências de riqueza do Estado: a Confederação Econômica Geral (CGE) e a União Industrial Argentina (UIA).

      Ambos supostamente antagonistas em sua composição e programa político.

      Analisamos os vínculos estabelecidos pelas duas entidades com relação ao Estado em termos de seus pedidos e exposições sobre subsídios, durante o período que inclui a autoproclamada Revolução Argentina (1966-1973). Atendemos às intervenções dos capitalistas industriais em relação aos diferentes tipos de subsídios concedidos (Promoção Industrial, créditos bancários, tarifas sobre exportações e importações e valorização do câmbio). Investigamos possíveis semelhanças e diferenças entre as posições mantidas e as razões para essas, tentando pensar sobre o conteúdo das ações políticas.

      Argumentamos que o comportamento observado explica a necessidade de todos os capitais industriais obterem compensação para reprodução. Por serem frágeis fragmentos de capital, tanto os capitais pequenos quanto os concentrados exigem apoio do Estado, que vem da extraordinária riqueza da renda da terra.


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