Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Atividade dos compostos curcumina e albendazol contra o nematódeo Toxocara Canis in vitro

  • Autores: Gabriel Henrique Gomes Caroccia, Joice de Almeida Rodolpho, Sandra Regina Pereira de Oliveira, Luciana Camillo, Lizandra Guidi Magalhães, Fernanda de Freitas Anibal
  • Localización: Saúde-UNG, ISSN-e 1982-3282, Vol. 7, Nº. 1-2, 2013, págs. 11-16
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The nemathelminth parasite Toxocara canis can cause, in its larval form, the Visceral Larva Migrans Syndrome (VLMS) or Ocular, when it accidentally parasite humans, since the etiological hosts are canids. The infection begins with ingestion of embryonated eggs. In the intestine the larvae are released and can migrate to various body organs such as liver, lung, brain, heart and eyes, which can generate lesions at these sites.

      Objective: determine the viability of Toxocara canis larvae after treatment with curcumin and albendazole in vitro and compare the relative mobility of Toxocara canis larvae even after this in vitro treatment. Materials and methods:

      The in vitro activity against Toxocara canis larvae after exposure to curcumin and a conventional antihelmintic (albendazole), which were diluted in 10% DMSO (dimethylsulfoxide 10%), was assessed by larval viability, represented by relative mobility percentage (%) during the tests, which was calculated based on a documented method. Results and discussion: The results of this study suggest that curcumin may have potential larvicidal effects against Toxocara canis. Conclusion: The relative mobility of Toxocara canis larvae was reduced for both treatments, but the treatment with curcumin provided a greater reduction in mobility compared to albendazole, which represented more effectiveness of curcumin against the larvae.

    • português

      O parasito nematelminto Toxocara canis pode causar, em sua forma larval, a Síndrome da Larva Migrans Visceral (SLMV) ou Ocular, quando esta, acidentalmente, parasita o homem, já que os hospedeiros etiológicos são os canídeos. A infecção se inicia com a ingestão de ovos larvados. No intestino as larvas são liberadas e podem migrar para diversos órgãos do corpo, como o fígado, pulmão, cérebro, coração e olhos, podendo gerar lesões nestes locais. Objetivo: determinar a viabilidade das larvas de Toxocara canis após o tratamento com curcumina e albendazol in vitro e comparar a mobilidade relativa das larvas de Toxocara canis após este mesmo tratamento in vitro. Materiais e métodos: A atividade in vitro contra Toxocara canis após a exposição à curcumina e a um anti-helmíntico convencional (albendazol), que foram diluídos em DMSO 10% (dimetilsulfóxido 10%) foi avaliada através da viabilidade das larvas, representada pela porcentagem (%) de mobilidade relativa durante os ensaios, que foi calculada baseada em um método documentado. Resultados e discussão: Os resultados deste estudo sugerem que a curcumina pode apresentar possíveis efeitos larvicidas contra o Toxocara canis. Conclusão:

      A mobilidade relativa das larvas de Toxocara canis foi reduzida em ambos os tratamentos, mas o tratamento com a curcumina possibilitou uma redução maior na mobilidade quando comparada com o albendazol, que representou uma maior eficácia da curcumina contra as larvas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno