La distinción entre problem-solving y teoría crítica: una reflexión desde las Relaciones Internacionales

• Jiménez-Peña, Gabriel ^[1]
  1. [1] Pontífica Universidad Javeriana

     Pontífica Universidad Javeriana

     Colombia

     
• Localización: Desafíos, ISSN 0124-4035, ISSN-e 2145-5112, Vol. 32, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: (julio-diciembre))
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A distinção entre problem-solving e teoria crítica: uma reflexão desde as Relações Internacionais
  • ‘Problem-solving’ and critical theory distinction: A reflection from the International Relations
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• Resumen
  • español

    En este escrito, en primer lugar, se busca determinar qué puntos de vista de determinados autores han sido asociados en las Relaciones Internacionales (RRII) con la categoría de “críticos” y por qué razones. En segundo lugar, se busca mostrar que hay diferencias no solo de matiz, sino de fondo entre los diferentes enfoques “críticos”, pero también dentro de ellos. Finalmente, se concluye explorando las razones plausibles por las cuales esta clasificación entre teorías puede ser o no de utilidad actual en las RRII, al argüir que hay un sentido en el que dicho concepto abarcador es útil, pero otro en el que promueve la confusión y las generalizaciones espurias.

  • English

    This paper attempts to determine what points of view of certain ir authors have been associated with the category ‘critical’, and for what reasons. Second, it seeks to show that there are not just nuanced, but substantial differences between different ‘critical’ approaches, and within them. Finally, it concludes exploring plausible reasons for this classification of theories, currently useful in IR, arguing that there is a sense in which this comprehensive concept is of utility, but that it may also cause confusion and spurious generalizations.

  • português

    Neste escrito, em primeiro lugar, busca-se determinar que pontos de vista de determinados autores têm sido associados nas rrii com a categoria de ‘críticos’ e quais são os motivos. Em segundo lugar, se busca mostrar que há diferenças não só de matiz, mas também de fundo entre os diferentes enfoques ‘críticos’, mas também ao interior deles. Finalmente, conclui-se explorando as razões plausíveis pelas quais esta classificação entre teorias pode ser ao não de utilidade atual nas Relações Internacionais, argumentando que há um sentido em que dito conceito abrangente é útil, mas outro em que promove a confusão e generalizações espúrias.