Resumen de Paisajes cinematográficos como metáforas de las emociones. Análisis de los modos de representación fílmica y espacialidad en Her de Spike Jonze

Maximiliano Maza Pérez, Frida Anais Godínez Garza

• español

  A partir de la identificación de los elementos de la puesta en escena y la integración de las características de los espacios representados en la película Her (Spike Jonze, 2013), se analizan las funciones que cumplen los paisajes cinematográficos de dicho filme y se explica su espacialidad, o conjunto de significados expresados a través de los espacios en los que se lleva a cabo la acción dramática. Se concluye que la mayoría de los espacios analizados funcionan, en mayor o menor grado, como metáforas de las emociones experimentadas por los personajes que, en ocasiones, no se atreven a expresar. Así mismo, destaca la representación del espacio urbano abierto como una utopía insatisfactoria y, en contraste, la de algunos espacios cerrados y la del espacio virtual que funcionan como heterotopías o contraemplazamientos de otros espacios significativos, reales o ficticios.DOI: https://doi.org/10.33571/revistaluciernaga.v11n21a2

• English

  Starting from identifying the elements of the mise-en-scène and the characteristic integration of the spaces portrayed in the film Her (Spike Jonze, 2013), the functions pictured by the cinematographic landscapes of the film are analyzed, as well as, it is explained its spatiality, or set of meanings expressed through the spaces in which the dramatic action takes place. It is concluded that most of the analyzed spaces behave, to a greater or lesser degree, as metaphors of the emotions experienced by the characters which they do not dare to express in certain moments. By this way, the representation of the open urban space stands out as an unsatisfactory utopia and, in contrast of some indoor spaces and orvirtual environments that work as heterotopies or counter-sites of other significant, real or fictitious sites.

• português

  A partir da identificação dos elementos da encenação e da integração das características dos espaços representados no filme Her (Spike Jonze, 2013), são analisadas as funções das paisagens cinematográficas e explicada a sua espacialidade, ou conjunto de significados expressos através dos espaços em que se desenrola a ação dramática. Conclui-se que a maioria dos espaços analisados funcionam, em maior ou menor grau, como metáforas das emoções vividas pelos personagens, que por vezes não ousam expressar. Da mesma forma, destaca-se a representação do espaço urbano aberto como uma utopia insatisfatória e, em contraste, a de alguns espaços fechados e a do espaço virtual que funcionam como heterotopias ou contra-emissões de outros espaços significativos, reais ou fictícios.