Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ni villanos ni heroínas: discursos sobre la infancia vulnerabilizada

    1. [1] Universitat de València

      Universitat de València

      Valencia, España

    2. [2] Universitat Jaume I

      Universitat Jaume I

      Castellón, España

  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Nº. 4, 2020 (Ejemplar dedicado a: Las infancias en el foco de la investigación y vivencias infantiles de la pandemia), págs. 123-133
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Nem vilões nem heroínas: discursos sobre crianças vulneráveis
    • Neither villains nor heroines: discourses on vulnerable children
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El propósito del artículo consiste en analizar los elementos ideológicos que atraviesan las políticas de intervención con la infancia vulnerable a través de la consideración crítica del mismo concepto de vulnerabilidad. Para ello, nos remitimos a los debates sobre el sujeto que nos permiten analizar los modos de reconocimiento hegemónico de la infancia como dependiente, vulnerable y sin agencia. La infancia se construye de manera relacional a la de los agentes de intervención social (sistema de protección y ayuda humanitaria) que serán los encargados de rescatar a la infancia de su situación de vulnerabilidad. Seguidamente, analizamos dos casos de construcción de infancia vulnerable: la de los niños (en masculino) que migran solos del Sur al Norte global y la de las niñas (en femenino) que ocupan los relatos de las campañas de desarrollo de los países empobrecidos. Nos encontramos con dos construcciones generizadas de la infancia a la que se le aplican atributos diferenciados en cuanto a la consideración de su capacidad agente y a la interpretación y limitación de su vulnerabilidad. En un caso, los chicos migrantes son construidos como molestos para el sistema, mientras que el otro, las niñas en los países en desarrollo se construyen como como referentes inspiradores.

    • português

      O objetivo deste artigo é analisar os elementos ideológicos que cruzam as políticas de intervenção com crianças vulneráveis através da consideração crítica do próprio conceito de vulnerabilidade. Nos referimos aos debates sobre o sujeito que nos permitem analisar o modo hegemônico de reconhecimento da infância como dependente, vulnerável e carente de agência. A infância é construída de maneira relacional à dos agentes de intervenção social (sistema de proteção e ajuda humanitária) que serão responsáveis por resgatar as crianças de sua situação vulnerável. Dois casos de construção de uma infância vulnerável são estudados: o de meninos (no masculino) que migram sozinhos do Sul para o Norte global e o de meninas (no feminino) que ocupam as histórias das campanhas de desenvolvimento de países pobres. Encontramos duas construções geradas da infância às quais atributos diferenciados são aplicados em relação à capacidade de seus agentes e à interpretação e limites de sua vulnerabilidade. Por um lado, os meninos migrantes são construídos como irritantes para o sistema; por outro, as meninas nos países em desenvolvimento são construídas como referências inspiradoras.

    • English

      The aim of this article is to analyze the ideological elements that cross intervention policies with vulnerable children through the critical consideration of the very concept of vulnerability. We refer to the debates on the subject that allow us to analyze the hegemonic mode of recognition of childhood as dependent, vulnerable and lacked of agency. Childhood is built in a relational way to that of social intervention agents (protection and humanitarian aid system) who will be responsible for rescuing children from their vulnerable situation. Two cases of construction of vulnerable childhood are studied: that of boys (in masculine) who migrate alone from the South to the global North, and that of girls (in feminine) that occupy the stories of the development campaigns of impoverished countries. We find two generized constructions of childhood to which differentiated attributes are applied regarding their agent capacity and the interpretation and limits of their vulnerability. On one hand, migrant boys are constructed as annoying for the system, on the other girls in developing countries are constructed as inspiring references.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno