Márcia Zanievicz da Silva, Leandro Marques, Bianca Cecon
El propósito del estudio fue relacionar los artefactos de contabilidad gerencial empleados por las empresas del sector de consumo cíclico y las fases del ciclo de vida a que estas pertenecían. Para ello, se desarrolló un estudio descriptivo, por medio de análisis documental y el enfoque cualicuantitativo de datos. La población del estudio se conformó de 66 empresas listadas en la bolsa de valores B3, siendo la muestra final compuesta por 44 empresas pertenecientes al sector de consumo cíclico. Para averiguar la relación entre los artefactos de contabilidad gerencial y el ciclo de vida de las empresas, se utilizó el análisis de correspondencias, dado que ambas variables del estudio eran categóricas. Los resultados evidenciaron que las empresas en fase de crecimiento tienden a utilizar artefactos de contabilidad gerencial caracterizados por la literatura como "modernos", y las empresas en fase de madurez tienden a utilizar artefactos caracterizados como "tradicionales". Por su turno, la fase de descenso no ha presentado cercanía con las categorías de artefactos. Este hallazgo diverge de la literatura en relación con la sofisticación de las prácticas gerenciales conforme la empresa progrese en las fases de ciclo de vida, pero concuerda con evidencias empíricas que indican el abandono de prácticas sofisticadas por empresas en fase de descenso
O presente estudo teve por objetivo relacionar os artefatos de contabilidade gerencial empregados pelas empresas do setor de consumo cíclico e os estágios de ciclo de vida a que elas pertenciam. Para tanto, desenvolveu-se um estudo descritivo, por meio de análise documental e da abordagem quali-quantitativa de dados. A população do estudo compreendeu 66 empresas listadas na bolsa de valores B3, sendo a amostra final composta por 44 empresas pertencentes ao setor de consumo cíclico. Para verificar a relação entre os artefatos de contabilidade gerencial e o ciclo de vida das empresas, utilizou-se a análise de correspondências, uma vez que ambas as variáveis do estudo eram categóricas. Os resultados evidenciaram que as empresas em estágio de crescimento tendem a utilizar artefatos de contabilidade gerencial caracterizados pela literatura como modernos, e as empresas em estágio de maturidade tendem a utilizar artefatos caracterizados como tradicionais. Por sua vez, o estágio de declínio não apresentou proximidade com nenhuma das categorias de artefatos. Esse achado diverge da literatura em relação à sofisticação das práticas gerenciais conforme a empresa progride nos estágios de ciclo de vida, porém concorda com evidências empíricas que indicam o
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