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Aplicación y límites de la inmunidad diplomática, a la luz de las normas del “ius cogens”

    1. [1] Universidad del Cauca

      Universidad del Cauca

      Colombia

  • Localización: Opinión Jurídica: Publicación de la Facultad de Derecho de la Universidad de Medellín, ISSN 1692-2530, Vol. 19, Nº. 38, 2020 (Ejemplar dedicado a: January-june), págs. 259-281
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Aplicação e limites da imunidade diplomática, à luz das normas do jus cogens
    • Enforcement and Limits of Diplomatic Immunity in the Light of the “Ius Cogens” Norms
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La inmunidad diplomática, en sus diferentes modalidades, procura el eficiente desarrollo de la actividad y objetivo del cuerpo diplomático. Integra, así, una amplia gama de prerrogativas y exenciones, debido a la soberanía e igualdad entre los Estados. Empero, posee límites que no se han desarrollado y aplicado de manera uniforme a nivel nacional e internacional, pues aún no existe consenso sobre si esta institución debe aplicarse conforme a su dimensión iure imperii o iure gestionis. En este contexto, el presente artículo de reflexión procura brindar luces respecto a esta controversia, que perjudica la comprensión, estudio y aplicación de esta figura. Lo anterior toma mayor complejidad al momento de atender las normas del ius cogens y el derecho internacional de los derechos humanos, esto es, cuando se vulneran estas normas bajo el amparo de la inmunidad diplomática, aunque las cortes internacionales y la doctrina no están contentos en una interpretación respecto de los límites y alcances de dicha inmunidad. Para finalizar, se presenta el caso colombiano y se enfatizan las ambigüedades de la jurisprudencia de las altas cortes que manejan tesis divergentes. En estesentido, los derechos fundamentales dependen de la jurisdicción a la cual acudan, lo que genera inseguridad jurídica, en contravía de lo profesado desde nuestranorma superior.

    • English

      Diplomatic immunity, on its different modalities, procures the efficient development of the activities and objectives of a diplomatic corps. It integrates, thus, a wide variety of prerogatives and exemptions due to sovereignty and equality among States. Nonetheless, it has limits that have not been developed or applied uniformly nationally and internationally given that there is no consensus about whether must be applied in conformity to its iure imperii or iure gestionis dimension. In this context, this reflection article aims towards shedding light on this controversy that harms the comprehension, study, and application of this figure.  The former takes greater complexity when attending the ius cogens norms and international law of human rights, i.e. when these norms are infringed under the protection of diplomatic immunity, even though the international courts and the doctrine are not pleased in an interpretation regarding the limits and scope of said immunity. Summarizing, we present the Colombian case and emphasize in the ambiguities of the high courts’ jurisprudence with a divergent thesis. Thus, the fundamental rights depend on the agreed jurisdiction, which generates judicial insecurity and against what’s stated in our higher laws.

    • português

      A imunidade diplomática, em suas diferentes modalidades, procura o eficiente desenvolvimento da atividade e do objetivo do corpo diplomático. Assim, integra várias prerrogativas e isenções, devido à soberania e à igualdade entre os Estados. Contudo, apresenta limites que não vêm sendo desenvolvidos e aplicados de maneira padronizada no âmbito nacional e internacional, pois ainda não existe consenso sobre se essa instituição deve ser aplicada conforme sua dimensão jure imperii ou jure gestionis. Nesse contexto, este artigo de reflexão pretende oferecer esclarecimentos a respeito dessa controvérsia, que prejudica a compreensão, estudo e aplicação dessa figura. Isso toma maior complexidade no momento de atender às normas jure gestionis e o direito internacional dos direitos humanos, isto é, quando essas normas são violadas sob o amparo da imunidade diplomática, embora as cortes internacionais e a doutrina não estejam satisfeitas em uma interpretação quanto aos limites e alcances dessa imunidade. Por último, é apresentado o caso colombiano e enfatizadas as ambiguidades da jurisprudência das altas cortes que trabalham com teses divergentes. Nesse sentido, os direitos fundamentais dependem da jurisdição à qual recorram, o que gera insegurança jurídica, em contramão do professado a partir de nossa norma superior.


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