Com base no questionamento sobre o lugar da poesia do presente, este artigo propõe uma reflexão sobre o lugar que não será pensado como problema espacial, mas como algo mais originário que o espaço, quer dizer, como uma pura diferença que ocorre no enfrentamento ou, como propõe a noção tomada de Massimo Cacciari, no "confim" de sujeitos discursivos. A análise de poemas de Josely Vianna Baptista e de Daniel Samoilovich constituiu-se em um momento privilegiado para refletir sobre esse lugar mais originário que o espaço.
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