Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Desde la crisis existencial a la sustancia de la arquitectura. Relatos sobre el vacío: Análisis del espacio y sus experiencias desde el enfoque creativo y emocional

Marcela Brkljacic

  • español

    El alma de nuestra arquitectura es un relato. La elección del relato no es azarosa, es la que nos acerca desde la intuición a la comprensión trascendente de la existencia del universo. El texto además es un paisaje, un espacio para encontrar necesidades desde las más subjetivas, extrañas e insólitas hasta las más habituales, igualmente aceptables como variables del juego.

    Son necesarios todos los saberes a nuestro alcance, así entramos en mundo más rico, más complejo y al mismo tiempo más libre. Este camino sólo puede transitarse a través de una exploración atenta. Es aprender a bucear desde la primera bocanada de aire hasta alcanzar los abismos de mayor profundidad. Explorar como DESCRIPCIÓN, explorar como NARRACIÓN, explorar como REFLEXIÓN.

    Explorar desde la descripción es un camino que sigue reglas de juego específicas, de aparente complejidad. En principio predispone a quien quiera jugar este juego a un alto nivel de concentración, no acepta divagues.

    La descripción se podría entender como dos instancias complementarias. En primer lugar es indispensable asimilar la primera capa descriptiva para acceder a los pasos siguientes.

    En este devenir de sucesos hay múltiples posibilidades.

    Luego se encuentra el relato, que es la exploración narrativa con la riqueza de nuestra iconografía humana, los seres humanos y nuestras debilidades, fortalezas y pretensiones.

    ¿Quién es, si no el hombre, el fin último de la arquitectura?

  • English

    The soul of our architecture is a WRITE-UP story. The choice of a write-up is not hazardous, it is the one that brings us closer from intuition to transcendent cmprehension of the existence of the universe. The text is also a landscape, a space to find needs from the most subjective, strange and unusual ones to the most usual, equally acceptable needs as game variables.

    All knowledges at our fingertips are needed, so we enter into a richer, more complex and at the same time, freer world. This way can only be passed through an attentive exploration.

    It is learning to dive from the first air breath until you reach the abyss of greater depth.

    To explore as a DESCRIPTION, exploring as a WRITE-UP, exploring as a REFLECTION To explore from desription is a way that follows specific game rules of apparent complexity. In principle it predisposes anyone who wants to play this game at a high level of concentration, does not accept divagues.

    The description could be understood as two complementary instances. First, it is essential to assimilate the first descriptive layer to access the next steps. In this occurence of event there are multiple possibilities. Then there is the write-up, which is the narrative exploration with the richness of our human iconography, human beings and our weaknesses, our strengths and pretensions. Who is, if not the mankind, the ultimate aim of architecture?

  • português

    A alma da nossa arquitetura é uma história de WRITE-UP. A escolha de uma redação não é perigosa, é a que nos aproxima da intuição da compreensão transcendente da existência do universo. O texto também é uma paisagem, um espaço para encontrar necessidades, das mais subjetivas, estranhas e incomuns às mais usuais, igualmente aceitáveis como variáveis de jogo.

    Todos os conhecimentos ao nosso alcance são necessários, para entrarmos em um mundo mais rico, complexo e ao mesmo tempo mais livre. Dessa maneira, só é possível passar por uma exploração atenta. É aprender a mergulhar desde a primeira respiração até chegar ao abismo de maior profundidade. Para explorar como uma DESCRIÇÃO, explorando como uma ESCRITA, explorando como uma REFLEXÃO.

    Explorar por desription é uma maneira que segue regras específicas de jogo de aparente complexidade. Em princípio, predispõe quem quiser jogar este jogo com um alto nível de concentração, não aceita divagações.

    A descrição pode ser entendida como duas instâncias complementares. Primeiro, é essencial assimilar a primeira camada descritiva para acessar as próximas etapas. Nesta ocorrência de evento, existem múltiplas possibilidades.

    Depois, há a redação, que é a exploração narrativa com a riqueza de nossa iconografia humana, seres humanos e nossas fraquezas, nossas forças e pretensões. Quem é, se não a humanidade, o objetivo final da arquitetura?


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus