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Resumen de A bailar é que a gente se entende: O papel da comunicação nas coreografias da parentalidade

Alda Portugal, Isabel Alberto, Maria João Beja, Luciana Sotero, Gabriela Fonseca, Joana Carvalho, Neide Areia, Ana Paula Relvas

  • español

    La comunicación parento-filial constituye una dimensión esencial en el ejercicio de la parentalidad. Aunque muchas familias busquen intervención psicoterapéutica al consideraren que su problema es la falta de comunicación, el Modelo de la Pragmática de la Comunicación Humana indica que es imposible no comunicar.

    Por ende, comunicación y conducta son sinónimos cuando se hace la significación de las relaciones familiares. Tal y como un baile (habiendo los autores de este ensayo elegido el “Bailinho da Madeira” cómo metáfora), la comunicación parento-filial orientase por preposiciones y reglas que permiten comprender y analizar la identidad de cada familia y el modo como operacionalizan la parentalid. Tal y como otras funciones y tareas, también el ejercicio de la parentalid cambia cuando el ciclo evolutivo de la familia evoluciona y, en ese sentido, los patrones de comunicación establecidos también se modelan, presentando especificidades distintas en familias con hijos en edad escolar y familias con adolescentes. Pretendiese con este ensayo teórico, reavivar las contribuciones del Modelo de la Pragmática de la Comunicación Humana para las relaciones familiares, tal y como presentar una breve caracterización de los patrones comunicacionales entre padres e hijos de las familias portuguesas

  • English

    Parent-child communication is a key dimension of parenthood. Although many families seek psychotherapeutic interventions claiming that their problem is related to the absence of communication, the Pragmatics of Human Communication Model posits that it is impossible to not communicate and, for that reason, communication and behaviour are synonymous when we consider the signification of family relationships. Like a dance (having the authors of this essay focused their attention on the Bailinho da Madeira as a metaphor), parent-child communication is regulated by assumptions and rules that enable to understand and analyse the identity of each family and the way in which parenthood is operationalized. As with other roles and tasks, the parental exercise also changes throughout the family life cycle, with the communication patterns being shaped, and presenting differentiated specificities in families with school-aged children and families with adolescents. This theoretical essay intends to recall the contributions of the Pragmatics of Human Communication Model to family relationships, as well as to present a brief characterization of the communication patterns between parents and children from Portuguese families.

  • português

    A comunicação parento-filial representa uma dimensão essencial do exercício da parentalidade.

    Apesar de muitas famílias procurarem intervenção psicoterapêutica por considerarem que o seu problema reside na falta de comunicação, o Modelo da Pragmática da Comunicação Humana postula que é impossível não comunicar e, por esse motivo, comunicação e comportamento são sinónimos aquando da significação que se faz das relações familiares. Como uma dança (tendo os autores deste ensaio privilegiado o Bailinho da Madeira enquanto metáfora), a comunicação parento-filial rege-se por pressupostos e regras que permitem compreender e analisar a identidade de cada família e o modo como se operacionaliza a parentalidade. Tal como outras funções e tarefas, também o exercício da parentalidade se altera à medida que o ciclo vital da família evolui e, nesse sentido, os padrões de comunicação estabelecidos também se modelam, apresentando especificidades distintas em famílias com filhos em idade escolar e famílias com adolescentes. Pretende-se com este ensaio teórico reavivar os contributos do Modelo da Pragmática da Comunicação Humana para as relações familiares, bem como, apresentar uma sucinta caracterização dos padrões comunicacionais entre pais e filhos de famílias portuguesas.


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