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A catarse além de Aristóteles: terror e compaixão no romance-tragédia Crime e Castigo de Dostoiévski

  • Autores: Ana Gabriela Dutra da Silva, Luciana Brito
  • Localización: Revista de letras, ISSN-e 1981-7886, ISSN 0101-3505, Vol. 53, Nº 2, 2013, págs. 9-19
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Fiódor M. Dostoiévski (1861-1881) não pode ser considerado somente o pai do romance moderno, segundo Bakhtin, mas também o responsável por criar uma nova forma narrativa denominada “romance-tragédia” por Vyatcheslav Ivanovitch Ivánov (2007 apud COSTA, 2008). Considerando este novo gênero como a união de técnicas utilizadas no romance moderno com a tragédia antiga, bem como os traços dramáticos contidos na obra dostoievskiana, o presente artigo objetiva a análise do efeito de catarse no romance Crime e Castigo, publicado em 1866, com a finalidade de compará-lo com a concepção de purificação dos sentimentos de terror e compaixão suscitados pelo drama e que foi concebida por Aristóteles.


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