Survey of mechanical injury in ‘Prata Anã’ banana during shipping

• Franciscleudo Bezerra da Costa ^[1] ; Rolf Puschmann ^[1] ; Silvino Intra Moreira ^[1] ; José Ivo Ribeiro Junior ^[1] ; Fernando Luiz Finger ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Viçosa

     Universidade Federal de Viçosa

     Brasil

     
• Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 5, Nº. 1, 2010
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Levantamento de injúria mecânica em banana prata anã durante o transporte
  • Levantamiento de injúria mecánica en banana plata enana durante el transporte
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• Resumen
  • español

    La banana vendida en el mercado interno brasileño tiene baja calidad, debido a la presencia de manchas pontuais esparcidos por toda la cáscara. En este trabajo, el objetivo fue quantificar y evaluar la intensidad de injúrias mecánicas en la banana Plata Enana en función del tipo de embalagem, de la época de cosecha y del manuseio post- cosecha. Frutos colhidos verdes en plantios comerciales de Janaúba-MG, en julio y en noviembre de 2003, fueron acondicionados en cajas ‘torito’ + papelão, ‘plástica’ y ‘papelão’ y transportados para Viçosa-MG, a 800 km de distancia. Independientemente de la época de cosecha, por lo menos 93% de los frutos mostraron algún tipo de herida mecánica en la cáscara después de la expedición. Sin embargo, la superficie total de área de la cáscara damnificada fue significativamente mayor durante el mes de noviembre (primavera) en comparación con julio (invierno) para las tres cajas diferentes. Bananas transportadas dentro de cajas de papelão tuvieron herida con áreas mayores en comparación con 'Torito' + papelão y cajas plásticas. Entre las etapas de manuseio post-cosecha, que incluyó, cosecha, transporte por cabo aéreo, preparación y expedición, la última fue de más prejudicial para la superficie del fruto. Sin embargo, la extensión de la herida impuestas a los frutos después del transporte, no afectó el curso de amadurecimento.

  • português

    A banana vendida no mercado interno brasileiro tem baixa qualidade, devido à presença de manchas pontuais espalhados por toda a casca. Neste trabalho, o objetivo foi quantificar e avaliar a intensidade de injúrias mecânicas na banana Prata Anã em função do tipo de embalagem, da época de colheita e do manuseio pós-colheita. Frutos colhidos verdes em plantios comerciais de Janaúba-MG, em julho e em novembro de 2003, foram acondicionados em caixas ‘torito’ + papelão, ‘plástica’ e ‘papelão’ e transportados para Viçosa-MG, a 800 km de distância. Independentemente da época de colheita, pelo menos 93% dos frutos mostraram algum tipo de ferimento mecânico na casca após a expedição.

    Porém, a superfície total de área da casca danificada foi significativamente maior durante o mês de novembro (primavera) em comparação com julho (inverno) para as três caixas diferentes. Bananas transportadas dentro de caixas de papelão tiveram ferimento com áreas maiores em comparação com 'Torito' + papelão e caixas plásticas. Entre as etapas de manuseio pós-colheita, que incluiu, colheita, transporte por cabo aéreo, preparação e expedição, a última foi a mais prejudicial para a superfície do fruto. No entanto, a extensão do ferimento impostas aos frutos após o transporte, não afetou o curso de amadurecimento.

  • English

    Banana sold in the internal Brazilian market has low quality due to the presence of bruises spots spread all over the skin. In this work, the purpose was to evaluate the mechanical injury intensity in Prata Anã bananas as related to packaging type, at harvesting and during postharvest handling steps. Fruits were harvested at green unripe stage from a commercial plantation in Janaúba-MG, in July and in November 2003, and were transported to Viçosa-MG, about 800 km far way, packed in wood crates ‘torito’ + cardboard, ‘plastic’ and ‘cardboard’ boxes. Regardless the season of harvest, at least 93% of the fruits showed some kind mechanical wounding on the skin after shipping. But, the total surface skin area damaged was significantly higher during the month of November (spring) compared to July (winter) for all three different boxes. Bananas shipped inside cardboard boxes had larger wounding areas compared to ‘torito’ + cardboard and plastic boxes. Among the postharvest handling steps, which included, harvest, transport by aerial cable, preparation of finger and shipping, the last was most damaging to the fruit surface. However, the extent of wounding imposed to the fruits after had been shipped, did affect the course of ripening.