Poetry that springs from Ave, Palavra flows from the significant plurality of his writing, a result of the unity of interior elements to the work and the unconditional surrender of the poet that leads him to the place of the essence of language. The inaugural chant of Rosean poetry penetrates the timeless language of speech and then establishes it from it in a genuine way. In this work we intend to analyze some aspects of the last work written by João Guimarães Rosa, led by Martin Heidegger’s thought about the process that en-walks the essence of the poet to the place where language subverts time itself and beckons to it through Phenomenon of poetic creation.
A poesia que mana de Ave, Palavra flui da pluralidade significativa de sua escritura, resulta da unidade de elementos interiores à obra e da entrega incondicional do poeta, uma ação que o conduz ao lugar da essência da linguagem. O canto inaugural da poesia roseana penetra na fala atemporal da linguagem para então estabelecê-la a partir dela mesma de forma genuína. Pretendemos neste trabalho a análise de alguns aspectos da última obra escrita por João Guimarães Rosa, conduzidos pelo pensamento de Martin Heidegger acerca do processo que en-caminha a essência do poeta ao lugar de onde a linguagem subverte o próprio tempo e lhe acena por meio do fenômeno da criação poética.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados