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Resumen de Diferentes tipos de substratos no desenvolvimento inicial de Mimosa caesalpiniifolia Benth.

José Rivanildo de Souza Pinto, Maiele Leandro da Silva, Dayanne Támela Soares Nogueira, Jeferson Luiz Dallabona Dombroski, Araceli Nunes da Silva

  • English

    Mimosa caesalpiniifolia Benth. is a legume of great economic importance for the Brazilian Northeast, is widely used in the production of poles, feeding goats and sheep, for ornamental and restoration of degraded areas, due to its high resistance to drought. The objective of this study was to evaluate the initial development of seedlings of thrush (M. caesalpiniifolia) grown on different substrates. The studies were conducted in a greenhouse at Biofactory on the campus of Universidade Federal Rural do Semi-Arid (UFERSA), in randomized blocks with six treatments and four repetitions. The treatments were: T1 - aloof (A), T2 - coconut fiber (CF), T3 - + aloof coir (1:1) (A + FC), T4 - organic compound (CO), T5 - + aloof organic compound (1:1) (a + FC), T6 - aloof + coir + compost (1:1:1) (A + FC + CO).

    The following features were assessed: germination percentage (%G), emergence rate index (IVE), shoot length (CPA), root length (CR), total dry matter (MST). The coconut fiber substrate showed promising results for the characteristics, except for the length of shoots and roots.

  • português

    Mimosa caesalpiniifolia Benth. é uma leguminosa de grande importância econômica para o Nordeste brasileiro, sendo bastante utilizada na produção de estacas, na alimentação de caprinos e ovinos, para fins ornamentais e em recuperação de áreas degradadas, devido a sua grande resistência à seca. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá (M. caesalpiniifolia) cultivadas em diferentes tipos de substratos. Os estudos foram realizados em casa de vegetação da Biofábrica, no campus da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em blocos casualizados com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos foram: T1 – arisco (A), T2 – fibra de coco (FC), T3 - arisco + fibra de coco (1:1) (A+FC), T4 – composto orgânico (CO), T5 - arisco + composto orgânico (1:1) (A+FC), T6 - arisco + fibra de coco + composto orgânico (1:1:1) (A+FC+CO). As seguintes características foram avaliadas: porcentagem de germinação (%G), índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento da parte aérea (CPA), comprimento da raiz (CR), massa da matéria seca total (MST). O substrato fibra de coco demonstrou resultados promissores para as características avaliadas, exceto para o comprimento da parte aérea e das raízes.


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