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Resumen de Toxicidade de flores de jurema-preta às abelhas operárias Apis mellifera

Vagner de Almeida Melo, Delzuite Teles Leite, Gustavo Nóbrega Guedes, Mayra Linhares Bezerra Ferreira, Rosilene Agra da Silva

  • English

    The objective was to study the toxicity of Mimosa hostilis Benth to honeybees under controlled conditions.

    The assays were performed at the Laboratory of Entomology, Federal University of Campina Grande, Campus de Pombal. We used flowers of Mimosa hostilis Benth dried and crushed. The powder was weighed flowers in three different fractions (0.25%, 0.50% and 1.0%) and added to the "candy" and water. Newly emerged worker bees were selected by size and coloration, distributed set of 20 insects per wooden box measuring 11 cm long by 11 wide and 7 inches tall, with three replicates and control, making 12 boxes and 240 worker bees, were placed in B. O. D with temperature set at 32 o C and humidity of 70%. The control group received only the candy and water. Insects of the candy received treatment with the powder of plants. The results of statistical analysis were obtained when comparing the concentrations of the treatment and control group in the experiment intake of macerated flowers. For data analysis we used the nonparametric Log Rank Test, comparing the survival curves. It was observed that the survival of bees was reduced with the use of diet containing extracts of flowers Mimosa hostilis Benth. Bees to the control remained alive 25 days (to a statistical average of 19 days) and those treated with 0.25%, 0.50% and 1.0% respectively showed mortality to 12, 12 and 10 days, suggesting that there is a toxic effect of mash obtained from flowers of the Mimosa hostilis Benth workers of Apismellifera.

  • português

    Objetivou-se estudar a toxicidade de Mimosa hostilis Benth para abelhas Apis mellifera em condições controladas. Os bioensaios foram realizados no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Utilizou-se flores de Mimosa hostilis Benth secas e trituradas. O pó das flores foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1,0%) e adicionado ao “cândi” e água. As operarias recém emergidas foram selecionados pelo tamanho e coloração, distribuídas em conjunto de 20 insetos por caixa de madeira medindo 11 cm de comprimento por 11 de largura e 7 cm de altura, em três repetições e o controle, perfazendo 12 caixas e 240 abelhas operárias, foram acondicionadas em B. O. D com temperatura ajustada a 32o C e umidade de 70 %. O grupo controle recebeu apenas o “cândi” e água. Os insetos do tratamento receberam o “cândi” com o pó de plantas. O resultado da análise estatística foi obtido na comparação entre as concentrações do tratamento e do grupo controle no experimento de ingestão macerado das flores. Para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. Observou-se que a sobrevivência das abelhas foi reduzida com a utilização da dieta contendo os extratos de flores Mimosa hostilis Benth. As abelhas controle permaneceram vivas até os 25 dias (atingindo uma média estatística de 19 dias) e para as tratadas com 0,25%, 0,50% e 1,0% respectivamente apresentaram mortalidades aos 12, 12 e 10 dias, sugerindo que existe um efeito tóxico do macerado obtido a partir de flores de Mimosa hostilis Benth as operárias de Apis mellifera.


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