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Clinical-functional vulnerability index and the dimensions of functionality in the elderly person

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Minas Gerais

      Universidade Federal de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Rev Rene, ISSN-e 2175-6783, Vol. 20, Nº. 1, 2019
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Índice de vulnerabilidade clínico-funcional e as dimensões da funcionalidade em idosos
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Objective: to analyze the association between the Clinical-Functional Vulnerability Index-20 and the dimensions of the functionality of the elderly person. Methods: cross-sectional study with 307 participants. The Clinical-Functional Vulnerability Index-20, Mental State Mini-Exam, Abbreviated Geriatric Depression, Timed Up and Go, Hearing Test and Whisper were used. Data were analyzed using descriptive statistics and 5% significance. Results: prevalence of fragility was 16.6% and fragility at risk was 43.0%, with higher proportions for the cognitive deficit, the risk for depression, high risk of falls, visual and auditory dysfunction. There was a significant association between fragility and mental status, depression, functional mobility (p<0.001), Snellen Signal Test (right eye p=0.015, left eye p=0.025) and Whisper Test (right and left ear p˂0.001). Conclusion: the early detection of fragility and its association with the dimensions of functionality are essential to care interventions, guaranteeing the autonomy and independence of the elderly person.

    • português

      Objetivo: analisar a associação entre o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 e as dimensões da funcionalidade de idosos. Métodos: estudo transversal, com 307 idosos. Utilizou-se o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20, Mini Exame do Estado Mental, Depressão Geriátrica Abreviada, Timed Up and Go, Teste de audição e Sussurro. Os dados foram analisados com recurso à estatística descritiva e significância 5%. Resultados: a prevalência de fragilidade correspondeu a 16,6% e em risco de fragilização 43,0%, com maiores proporções para deficit cognitivo, risco para depressão, alto risco de quedas, disfunção visual e auditiva. Houve associação significativa entre fragilidade e estado mental, depressão, mobilidade funcional (p<0,001), Teste de Sinais de Snellen (olho direito p=0,015; esquerdo p=0,025) e Teste do Sussurro (ouvido direito e esquerdo p˂0,001). Conclusão: o rastreamento precoce da fragilidade e sua associação com as dimensões da funcionalidade são essenciais para propor intervenções de cuidado capazes de garantir autonomia e independência dos idosos.


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