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Os Patrimónios Alimentares nas Rotas do Contrabando

    1. [1] Instituto Superior de Ciências Sociais e do Turismo do Porto
  • Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 33, 2020, págs. 101-119
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Food Heritage on Smuggling Routes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      In the present article, we discuss the problem of the Portuguese Luso contact since 1936, until data of integration of Portugal and Spain in the EU. Several memories are then called to preserve the food heritage routes. They stand out, particularly as smuggling memories, an illicit activity but a sole source of livelihood for those living in the forehead area, such as the municipality of Melgaço, a ruraltex, waves for agriculture. However, this was meager and insufficient to support families. In this sense, it has been proven to be more a way of life than just a simple ight of goods. For a better understanding of these contraction networks, we seek to define how routes will reach major cities, especially in the city of Porto. And, contrary to an underground economic activity, it is difficult to identify, as well as providing the sources of documents, the resource of oral sources represents today a methodology applied in the study of the history of the ray. See if you don't know how to counteract the various items that will survive the opportunities that are available up front, as well as seasons. In this context, this article focuses on the smuggling of food heritage, its routes and transfers, duly distributed at different times. As the methodology, it uses a literature review to frame this phenomenon and border territories, as well as to understand the identity of Raianos. As empirical support we analyze several interviews with smugglers who were involved in the traffic of food between the two Iberian countries. The aim of this research is to safeguard food heritage routes, which are fundamental to the people of the ray in striking times, but also essential to supply food shortages in difficult times in large cities, such as Porto.

    • português

      No presente artigo debatem-se as problemáticas da fronteira Luso Espanhola, desde 1936, até à data da integração de Portugal e Espanha na EU. Convocam-se, então, várias memórias para preservação das rotas dos patrimónios alimentares. Destacam-se, muito particularmente, as memórias do contrabando, uma atividade ilícita, mas a única fonte de subsistência para quem vivia na zona de fronteira, como é o caso do concelho de Melgaço, um contexto rural, onde a agricultura era parca e insuciente para o sustento familiar. Nesse sentido, demonstra-se como as populações locais nunca encararam o contrabando como uma fuga aduaneira, mas sim como um modo de vida. Para melhor compreensão destas redes de contrabando, procura-se estabelecer as rotas que irão chegar a grandes cidades, nomeadamente à cidade do Porto. E, sendo o contrabando uma atividade económica subterrânea, é seguramente difícil a sua identicação, bem como prová-la através de fontes documentais, pelo que o recurso às fontes orais representa hoje a metodologia adequada ao estudo deste fenómeno da história da raia. Constata-se ainda, que os uxos do contrabando são muito variáveis pois vão sobrevivendo das oportunidades que a fronteira lhes oferece, consoante as épocas. Neste contexto, este artigo, concentra-se no contrabando do património alimentar, nas suas rotas e uxos, devidamente distribuídos pelas diferentes épocas. Como metodologia, utiliza-se a revisão de bibliograa de forma a enquadrar este fenómeno e territórios fronteiriços, bem como, para se compreender a identidade própria dos raianos. Como sustentação empírica analisa-se diversas entrevistas realizadas aos contrabandistas para vericar o tráfego de patrimónios alimentares entre os dois países ibéricos. Pretende-se, com a presente investigação salvaguardar rotas do património alimentar, fundamentais aos povos da raia, em épocas marcantes, mas igualmente, basilares para suprir carências alimentares em tempos difíceis nas grandes cidades, como o caso da cidade do Porto.


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