Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de De la Inteligencia Artificial al juego de los dioses

Diego Alejandro Jaramillo Arango, Diego Ignacio Montenegro

  • español

    El avance exponencial de la inteligencia artificial y todas las demás tecnologías desatadas dentro de la llamada Cuarta Revolución Industrial nos han puesto a las puertas de un giro categórico para la humanidad. Estamos desarrollando computadoras capaces de auto programarse y de ser autónomas hasta el punto de que la programación inicial no tenga nada que ver con su posterior evolución. Eso nos lleva a plantearnos varios dilemas. Por un lado, la maquinas, dotadas de “libertad”, van a acabar con la humanidad o al menos a deshumanizarla de tal manera que de la mano de un algoritmo matemático, van a decidir cómo debe ser la raza humana, qué persona es apta o no para la vida y qué giro debe dar la ciencia. Nos volveremos inútiles en un mundo robotizado. Por otro lado, al obedecer a un planteamiento lógico, la humanidad podría ser mejor, pues no habría cabida para el mal. Los seres humanos tendríamos más tiempo para viajar, aprender, pensar, jugar, amar y todas las maravillas del espíritu, mientras las máquinas trabajan y producen por nosotros. No habría pedofilia, racismo o envidia. Sin embargo, ¿la creatividad humana podría convertirse en “super-creatividad” al aprovechar la capacidad mayor de la inteligencia artificial? ¿La creatividad de las personas simplemente sería desplazada por una inteligencia superior de las máquinas? ¿estaríamos jugando a ser Dios, inventando seres inteligentes, pero sin conciencia? ¿Acabaríamos nosotros mismos con la humanidad por la soberbia incontenible de nuestra raza? ¿Tendríamos la capacidad suficiente para desarrollar esta tecnología de manera controlada para nuestro servicio? Interrogantes atrevidos pero que deben encontrar respuesta.

  • English

    The exponential advance of artificial intelligence and all other technologies unleashed within the so-called Fourth Industrial Revolution have put us at the gates of a categorical turn for humanity. We are developing computers capable of self programming and being autonomous to the point that the initial programming has nothing to do with its subsequent evolution. That leads us to consider several dilemmas. On the one hand, the machines, endowed with "freedom", will end humanity or at least dehumanize it in such a way that by the hand of a mathematical algorithm, they will decide how the human race should be, which person is fit or not for life and what a turn science should take. We will become useless in a robotic world. On the other hand, by obeying a logical approach, humanity could be better, since there would be no room for evil. Human beings would have more time to travel, learn, think, play, love and all the wonders of the spirit, while the machines work and produce for us. There would be no pedophilia, racism or envy. However, could human creativity become "super-creativity" by harnessing the greater capacity of artificial intelligence? Would people's creativity simply be displaced by superior machine intelligence? Would we be playing God, inventing intelligent beings, but without conscience? Would we end humanity with ourselves for the unstoppable pride of our race? Would we have sufficient capacity to develop this technology in a controlled manner for our service? Daring questions but must find an answer.

  • português

    O avanço exponencial da inteligência artificial e todas as outras tecnologias desencadeadas na chamada Quarta Revolução Industrial nos colocaram às portas de uma virada categórica para a humanidade. Estamos desenvolvendo computadores capazes de auto-programar e ser autônomos a ponto de a programação inicial não ter nada a ver com sua evolução subseqüente. Isso nos leva a considerar vários dilemas. Por um lado, as máquinas, dotadas de "liberdade", acabarão com a humanidade ou pelo menos a desumanizarão de tal maneira que, pela mão de um algoritmo matemático, elas decidirão como deve ser a raça humana, qual pessoa é adequada ou não. não para a vida toda e que reviravolta a ciência deve tomar. Nós nos tornaremos inúteis em um mundo robótico. Por outro lado, obedecendo a uma abordagem lógica, a humanidade poderia ser melhor, pois não haveria espaço para o mal. Os seres humanos teriam mais tempo para viajar, aprender, pensar, brincar, amar e todas as maravilhas do espírito, enquanto as máquinas trabalham e produzem para nós. Não haveria pedofilia, racismo ou inveja. No entanto, a criatividade humana poderia se tornar "super-criatividade", aproveitando a maior capacidade de inteligência artificial? A criatividade das pessoas seria simplesmente deslocada pela inteligência superior da máquina? Estaríamos brincando de Deus, inventando seres inteligentes, mas sem consciência? Terminaríamos a humanidade conosco pelo orgulho imparável de nossa raça? Teríamos capacidade suficiente para desenvolver essa tecnologia de maneira controlada para o nosso serviço? Perguntas ousadas, mas devem encontrar uma resposta.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus