A administração dos recursos destinados à preparação do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos sob a direção exclusiva do COB, sem nenhuma participação popular e formas democráticas de decisão, pode fazer do sonho um pesadelo para a cidade. Muitas outras cidades olímpicas utilizaram esses recursos para promoverem a reabilitação de áreas e a produção de equipamentos públicos para toda a população. O que se observa no Rio é a utilização desses recursos para alavancar os investimentos imobiliários e de empresas privadas prestadoras de serviços.
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